Onde haverá países para rios?
não em Espanha, não na Ibértia!
https://ctxt.es/es/20230301/Firmas/42262/Ramon-J-Soria-rios-naturaleza-alimentacion-Benet-Espana.htm
mas seguimos empenhados.
Castores
uma notícia que poderia vir a ser interessante:
https://www.agroportal.pt/rein
mas com a poluição que temos pelos nossos rios se calhar estarão condenados.
Conclusões
deste importante Congresso:
https://fnca.eu/biblioteca-del-agua/documentos/documentos/Conclusiones-XIICIGPA.pdf
e os rios continuam.
nestes vitórias
tivemos, vitórias fantásticas, na LDC, na IWC, embora talvez de Pirro, mas foram tempos heróicos e de grandes lutas e fraternidade, no mar e em terra, armadilhando conferências, protagonizando acções não-violentas, um capítulo da história que espero possamos contar, por aqui, por ali e acolá:
Depois com a Expo 98, outras lutas, outros protagonismos, que ganhámos e perdemos.....
hoje continuam, as velhas lutas, os novos cantos, como dizia o Pedro Barroso, que apreciava, mas com quem tive polémicas (por via do seu melancismo!):
https://www.letras.mus.br/pedro-barroso/album:95856:1/#album:lutas-velhas-canto-novo
continuamos.
o Estado da Arte
de continente em continente, percorrendo os principais rios, vamos sabendo que o dito progresso, apreciado pelo autor, é fatal para a vida:
http://signos.blogspot.com/search/label/Erik%20Orsenna
mas é sempre uma leitura inspiradora, e com conhecimentos.
barragens,,,,,,
com os anos, ou melhor desde sempre, que lhes tenho mania, sobretudo as grandes, desmesuradas, que destróiem habitats, diminuem a produtividade e a biodiversidade que a sustenta, alteram modos de vida, roubam o passado e o presente às populações, e estão na base de intensivismo agrícola e mais tóxicos e as suas consequências. E não servem, não servem, mesmo para contraiar as emissões carbónicas, seja pela destruição do coberto vegetal seja pela emissões de metano, seja pelas alterações socio-económicas que induzem que aumenta a carga do dito.
Claro que as mini-hidricas, assentes no território e bem enquadradas são outra coisa, mas essas não estão ligadas, normalmente, aos capitais financeiros e especulativos.
mas obrigado L.S.
carne de tubarão
e não é só sopa.... , é carne mesmo.
seria útil saber, eu que frequento regularmente peixarias, nunca vi nos mercados, mas......é possível que por cá também haja...... e quem a coma, pois se até a perca do Nilo é comida.....
isto são os transvases
e o intensivismo agrícola, com trabalho escravo e muitos agro-químicos:
https://www.huffingtonpost.es/opinion/frutos-huerta-europa-chabolismo-explotacion-trasvases.html
é o que o Projecto Tejo ( mais 5 inutilidades de betão a transvasar o rio) e a inútil ministra da agricultura nos querem vender, com o apoio dos grandes "terratenentes", barato.....
mas quem paga.... somos sempre os mesmos, e a vida dos rios.
TEjO
talvez boas notícias:
embora, como já referi, o conceito de caudal ecológico me pareça absurdo, é como economia de mercado....