pois sobretudo as barragens obsoletas:

https://www.theguardian.com/environment/2022/jan/14/norwegians-blow-up-hydro-dam-restore-river-fish-health-aoe

que serão, mais cedo ou mais tarde, todas, mesmo. E alternativas, perguntar-me-ão, e alternativas?

Temos que reformular todo o sistema produtivo, acabar com algumas indústrias e desenvolver outras com energia local, que passa pela recuperação e eficiência, e proximidade de produção, e outros sistemas de trabalho, e solar, geotermia e aproveitar os ventos de novas formas, reaproveitar os resíduos e pôr as águas a circular de forma inteligente. Desenvolver novas tecnologias, como agora talvez o hidrógeneo, com formas de obtenção inovadoras, e recuperando materiais de construção.

Integrar a ruralidade na cidade e assim revitalizar espaços urbanos para a agricultura e produção de energia. Alterar o sistema global de transportes.

E não me venham dizer que é impossível, impossível é continuar nesta via de disparate em disparate até acabarmos com o que vivemos.

desde a primeira hora que temos denunciado este atentado ambiental, climático e de gestão das águas:

https://movimentoprotejo.blogspot.com/2022/01/associacoes-ambientalistas-alertam-para.html

e é com a maior satisfação que vejo e leio este comunicado de associações envolvidas na protecção dos ecossistemas, e verifico que Alqueva é mencionado. Inclusivé com/em algumas destas organizações já tive que ser veemente para desmascarar alguns iludidos sobre esse grande pântano. Grande e desgraçado. E nunca esqueço, também neste caso, o nosso querido G.R.T.

pois, destas ninguém fala, nem quer falar por cá:

https://www.lavozdegalicia.es/noticia/ourense/2019/11/23/mal-estado-presa-xinzo-obligara-demolicion/0003_201911O23C7993.htm

mas é um dos pontos do nosso programa!

3 rebentaram no Brasil causando mortes e prejuízos muito significativos, mas é sobre esta:

https://www.theguardian.com/environment/2021/dec/28/vistula-dam-polish-court-revives-plan-aoe

que temos que intervir.

Uma barragem mais uma (como tantas outras, de Assuão a Akosombo ou ao Alqueva) condenada a ser um buraco financeiro, uma desgraça para a biodiversidade e um risco enorme para a vida.

embora muito institucional.

https://elpais.com/clima-y-medio-ambiente/2021-09-29/planificacion-hidrologica-en-una-de-las-zonas-cero-del-cambio-climatico.html

para ler com atenção.

É, talvez, o último livro que leio neste isolamento terapêutico:

https://www.casadellibro.com/libro-detendran-mi-rio/9788417678708/12629291

e tenho que dizer que é como se estivesse lá, e lá estive em muitos sítios!

E a propósito, caiu-me na caixa de correio:

https://e360.yale.edu/features/as-warming-and-drought-increase-a-new-case-for-ending-big-dams

como a tal Paula....

https://amazonia.org.br/belo-monte-abala-a-saude-mental-de-ribeirinhos/

isto poderia, caso soubesse perceber.....ser útil.

E é que aquilo não serve, não serve mesmo para nada a não ser para a rentabilização de capitais.

uma documento e análise mto importante:

https://fnca.eu/biblioteca-del-agua/documentos/documentos/2021Caudales-Tajo.pdf

a água corre.