tenho que referir que só passei os olhos em diagonal, mas parece-me útil!:

http://lisboaenova.org/images/stories/Publicacoes_LEN/Estudo_Atitudes_Agua/RelatorioatitudescomportamentosART-FINAL.pdf

um bom trabalho.

Em Portugal temos muitas, muitas onde se deveria usar o camartelo, por desnecessárias, por já terem ultrapassado o tempo devida (dezenas) por estarem paradas, por ineficácia, por, por, por....

https://www.lanuevacronica.com/demoler-villagaton

esta é um processo de tragicomédia!

para este temos ministro, que pena não termos em terra!

https://expresso.pt/sociedade/2020-09-09-Ministro-do-Mar-defende-moratoria-de-10-a-20-anos-para-a-mineracao-no-mar-profundo

por aqui só temos cifrão e ganâncias à custa da sustentabilidade, do ambiente e dos nativos.

acabou a sua vida útil esta estrutura:

https://es.calameo.com/books/00404721751ef800daf9b

libertar o rio é imperativo!

continuar a construir barragens?

https://eco.sapo.pt/2020/08/18/julho-mais-quente-dos-ultimos-90-anos-atira-pais-para-seca-ja-ha-quatro-barragens-abaixo-dos-40/

ou vamos fazer investimentos noutras lógicas de produção e gestão e pequenas captações e rega gota a gota, em vez dos mega projectos e regadio intensivo cheio de agrotóxicos e monoculturas intensivas?

Devíamos parar e pensar o como e o porquê. Não vamos alterar o paradigma se não levantarmos a voz!

Vale a pena ver:

https://www.canalextremadura.es/video/ultimos-dias-en-granadilla

conhecemos bem outras, muitas outras iguais, Vilarinho da Furna, Aldeia da Luz e centenas afogadas pelo inútil Akossombo!

Toda ela.

https://www.theguardian.com/global-development/2020/aug/04/water-is-sacred-10-visual-artists-reflect-on-the-human-right-to-water

vamos procurá-la em Marte e damos cabo dela na Terra.....

Tenho que referir que ainda só explorei pela rama, mas dizem-me que é de muito valor:

https://amber.international/european-barrier-atlas/

toca a usá-lo!

Ontem na SIC Notícias vi um documentário sobre esta ex-barragem.

Com prazer vi o António Guterres como o conheci, magrinho (como eu), o João Zilhão, com e sem cabelo, e uma imagem da Mila, guerreira!

Ganhámos, muito escrevi e muito lutei também contra essa desnecessidade electrica e por essa necessidade patrimonial .

Aqui, infelizmente, derrotas:

https://amazonia.org.br/2020/07/o-fantasma-das-barragens-comunidades-no-para-vivem-na-iminencia-de-um-desastre-ambiental/

e nunca, nunca, nem hoje que o desastre ambiental que previamos se concretiza diariamente,

nunca esquecerei Alqueva, que poderia ser um ex-libris de sustentabilidade e produção local, com as pequenas e até médias  barragens /embalses que com Ribeiro Telles propunhamos e outro desenvolvimento que não continuasse a desertificar o Alentejo e a vendê-lo ao desbarrato.

Foi uma coisa tipo A.C.S.

por todo o lado:

https://www.theguardian.com/environment/2020/jul/27/chinese-fishing-vessels-galapagos-islands

nada de bom virá daí.