continuamos em risco
De uma nova vaga....
e talvez, como eu, se tenham rebolado a rir com as declarações de um senhor na Domingo no programa do palhaço.
Nunca, nunca haverá aeroporto no Montijo, essa a realidade.
Esse cavalheiro anda mesmo a gozar-nos.
quando, quando é que lhe põe uns patins? Esses não poluem!
Brincando aos aviões
Temos que manter a coerência. Defendemos uma Avaliação Ambiental Estratégica não podemos andar a brincar aos aeroportozinhos aqui, ali e acolá. Abrir a porta a outras discussões parece-me despropositado, sobretudo agora que tudo isso foi remetido para as calendas.
E temos que colocar os aviões entre a espada e a parede:
neste artigo abrem a porta, um bocadinho .... aos dirigíveis, mas até para isso temos, mas temos mesmo que mudar o paradigma. Acabar com os low-costs e taxar, taxar mesmo e muito as companhias de aviação.
E apostar nos comboios e nos tais, dirigiveis.
E Lisboa, a Portela, só entre as 8 e as 22H e só para as ilhas e alguma Europa. Transcontinentais em Beja e alguns em Monte Real. Isto é a base para pensar, mas atenção não me passaria pela ideia fora da A.A.E.
E vamos, também, acabar com o turismo de massa!!!!
Aviões em terra
Não é suficiente, mas é este o caminho:
notícia da ZERO.
E aqui:
http://signos.blogspot.com/search/label/Avi%C3%B5es
nem mais.
E penso que é notável, como tive oportunidade de lhe transmitir, o artigo de Viriato Soromenho Marques no Expreso de sábado. Estamos, também neste caso, em total sintonia!! Infelizmente não o posso trazer aqui.
transportadores de vírus
Assim deveriamos designar os aviões. De facto só sendo Trump é que não se percebe que não basta lavar e re-lavar as mãos e usar mascarilha.
Não podemos (não é ir ás praias, desde que não estejamos em cima da toalha do lado), o que não podemos é manter a vida como dantes.
Carros, muitos carros ( mas como é possível voltarem a fabricá-los!), consumos desenfreados ( hoje ouvi uma cidadã dizer que estava desesperada por.... comprar roupa!), alimentação no caminho da obesidade ou da fome, e sobretudo, sobretudo aviões.
https://www.resurgence.org/magazine/article5524-clearing-the-airways.html
e tornemos a discussão dos aeroportos pedra lascada.
Electricos na Noruega
e com os desenvolvimentos tecnológicos por todo o lado:
mas com calma.
Carros fora
Esta é uma das propostas obvias. Acabar, mas acabar mesmo com as viaturas privadas nas cidades e limitar as oficiais, salvo se electricas. Desenvolver a locomoção e o tráfego não emissor, voltar a lógicas tradicionais, também para trazer mais ruralidade às cidades. Alterar o espaço e o tempo, no quadro da manutenção parcial do teletrabalho e a limitação muito, muito drástica do turismo.
Reduzir pelo menos em 75% o tráfego aéreo e acabar com as low-costs.E Claro limitar, mas limitar mesmo muito os cuzeiros.
E esta para não pensarem que enlouqueci!
e se sim sou um dos que querem salvar a terra.
Menos, muito, muito menos
aviões, uma reformulação radical do sistema de transporte aéreo, até voltarmos aos dirigíveis (não, não estou a brincar), é o que é necessário. Sair da caixa e pôr em cheque esta gente que nos governa e em muitos casos até com o nosso papelinho! E dar-lhes guia, ,,,,
eis o que temos que pensar, e fazer!
Alternativas
As bio-regiões, conceito interessante!
https://en.forumviesmobiles.or
que pode ter muitas ligações e articulações.
Não era necessária....
A Zero envia-me gentilmente o seu boletim. Tenho muitos amigos e colaborado muito com a que é hoje, sem a minima dúvida a principal organização de ambiente nacional, para não dizer quase a única.
Mas... não era necessária a frase de entrada deste, sem essa interessante artigo:
https://zero.ong/aviacao-na-resposta-a-crise-os-apoios-devem-ter-contrapartidas/
pois julgo que pelo contrário temos que evitar, evitar totalmente qualquer apoio à aviação.
E só manter voos para as ilhas e um número reduzido de longo curso, numa companhia de bandeira.
Não podemos dar abébias aos grandes tubarões.
Beja em 1º
É claro que é a melhor opção, Voos transatlânticos para Beja e Portela a reduzir, low costs para Montereal.
Era, era, porque agora nada, mesmo nada será feito.
Aviões, aviõezinhos, planadores, aves de gaiola, melros, pássaros e passarões, e outros mais só daqui a muito, muito tempo!