Mais um exemplo de mau jornalismo
Um artigo sem cabeça, sem conhecimento e sem qualquer investigação:
certamente uma estagiária do Guardian que é um dos poucos jornais que vale a pena.
Nem uma linha sobre a ligação, a não ligação Madrid Lisboa, e nada sobre os problemas actualmente existentes, com as extensões das linhas.
Soterramento
penso sempre na luta contra a destruição do Jardim da Parada, quando vejo isto:
https://www.elsaltodiario.com/
e o absurdo que é destruir a urbanidade e o espaço cidadão.
Comboios, a desaparecer
quando devia ser o contrário. Mas o investimento neste é reduzido, quase nada e mesmo nada.
já nas estradas e mais estradas, é o que se vê.
uma luta exemplar
para a qual as gentes de Campo de Ourique deviam olhar!:
somos a favor do comboio, mas não contra tudo e todos, o ambiente e a convivialidade! Há, há mesmo alternativas.
Mais, mais, mais
devo dizer que é o discurso que mais, mesmo mais se faz saltar a tampa:
venha de onde venha. E este mais aeroportos, mais turismo, mais destruição tem a mesma base da hidra, que estará em livro em breve.
Contra todos os mais.
Tudo está bem!
Quando acaba bem, e assim foi com as minhas conversas em movimento. Em boa hora me fiz substituir pelo Acácio Pires que logo no primeiro programa deu uma lição magistral sobre o aeroporto, aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=7IQYJ_8qGaQ
e seguirá em fim de Setembro. Serão grandes programas!
nem me atrevo a comentar!
Mais aviões
pois acabem com os subsidios, tabelem os preços aos verdadeiros custos e incluam as externalidadeas, criem taxas adequadas e....
https://www.commondreams.org/news/greenpeace-airline-industry
já não precisam de mais aeropoprtos, e ainda têm o de Beja.
estória de comboios
embora com alguma leveza aqui uma boa crónica e com referências bibliográficas de estórias de comboios:
https://www.dn.pt/opiniao/pouca-terra-16431433.html
gosto.
Isto sim,
e não o fait divers deveria ser motivo para lhe pôr os patins .....
mas já não tínhamos ministro da Agricultura e agora, de facto, também ficámos sem o das infra-estruturas (o que ficou é um alma penada!).