António Chamizo II
aqui a 2ª parte de uma entrevista com a história:
https://www.youtube.com/watch?
Mercedes Benz e Nazismo
Perguntar-me-ão porquê aqui?
Porque o articulista não tem a mínima educação, ambiental*:
Escrevi cerca de 2 anos na revista Instalador, que ora sobrevive em digital, onde se encontra esta artigo, engraçado, mas ou negligente ou omisso. É a estratégia da hegemonia, confundir:
é que falar da Mercedes Benz omitindo que foi um dos principais sustentáculos do nazismo e promotora do Holocausto é obra.
E para não dizerem que lá esta ele, outra vez:
https://www.nytimes.com/1990/08/23/books/books-of-the-times-daimler-benz-and-its-nazi-history.html
é que quem investiga, sabe.
* talvez pós-graduado nalguma universidade que vende os cursos, como bem, e pessoalmente, conheço. Eu próprio fui aliciado, por um aluno que me queria entregar um envelope (depois do reitor me ter "avisado" para não o chumbar). Levou o envelope de volta mas disse - Os outros aceitam.
Radicalismos
que eles também bordejam o pensamento "divino":
https://theecologist.org/2024/sep/11/xl-xr
e não trazem nenhuma substância à acção, mas vale a pena ler. É também um pensamento religioso. Eu sou dos que sempre separámos, mesmo quando queremos ou será que cremos?
Teocracias
não gostam da verdade. Aliás nem elas nem a hegemonia só que esta disfarça melhor e até se dá ares liberais.
https://www.commondreams.org/news/al-jazeera-west-bank
mas é tudo fruta do mesmo saco, e sabemos o que acontece se não agirmos.
Ninguém nos ouve
vivemos submergidos por mentiras e manipulações,por informação tóxica que constrói a opinião pública que num círculo vicioso da poder ao consenso da hegemonia que é obviamente uma mera virtualidade. A análise, a problematização, a reflexão e o equacionar da realidade são preteridas:
https://www.dn.pt/3720394899/junto-as-portas-do-inferno/
Mirandês
Ontem li um artigo do meu estimado Aníbal Fernandes, companheiro de muitas lutas:
"L Mirandés percisa d’ua Mano
L Mirandés percisa d’ua Mano
Todos ls mirandeses stan mui agradecidos pulas ajudas que ténen recebido tanto de l poder central, cumo de l Outárquico. Mas, cumo palabras nun adúban sopas, hai que cuncretizar las prepuostas.
https://www.publico.pt/2024/09/17/opiniao/opiniao/l-mirandes-percisa-dua-mano-2103944
não compro nem assino esse, mas recomendo, numa biblioteca esse artigo. Recordei a minha amiga Manuela Barros e também Serafim Ferreira (com quem tive uma polémica!, ele não sabia que ecologistas apoiavam a luta em defesa do Mirandês), e também o antigo presidente da Câmara Júlio Meirinhos, que nos acompanhou, também, na luta contra Sayago, assim como o padre Mourinho, um ilustre antropólogo.
Recentemente fui visitar o espaço onde começaram as obras para essa central, hoje um imenso nada, de betão, que já lhe tinham feito o pé, e mais alguma coisa que foi ao ar..
Personagens
Um do passado e outro de futuro:
https://www.bbc.com/news/articles/c05j3q07p3yo
e
os dois com alçapões, mas de referência os dois.
Foi há 53 anos
E já ouvi, por alguns dos protagonistas, a estória muitas vezes, e por outros e tem sempre mais um bocadinho de loucura, que era loucura desafiar o maior poder nuclear mundial, num barquinho, que não se podia afundar....não se afunda um arco-íris. Quando os serviços secretos franceses com ordens de Mitterand o afundaram, matando Fernando Pereira, foi, também, o fim dos ensaios nucleares nos mares, aliás julgo que depois houve muito poucos, mesmo em terra.
Aqui, com a foto de quase todos os gloriosos:
http://signos.blogspot.com/search/label/Greenpeace
Hoje com os 53 anos, temos muitas outras estórias, cisões, expulsões, novos movimentos dessas, complicações e até derivas absurdas e, até, ao serviço da hegemonia, de alguma. Mas continuamos a ver e a imaginar os arco-íris, e a lutar.
É importante
não podemos fazer de avestruz (lá me vão os animalistas cair em cima!):
https://www.commondreams.org/news/harris-trump-debate-2669164933
um excelente artigo, que merece o meu apoio! 
Não nos podemos calar!
E pedimos desculpas por não podermos fazer mais:
e dizer que é horripilante não basta.