Era um ecologista e um não violento. Amanhã lá estaremos a recordá-lo.

Anexo.

logo, os temas são quentes:

Foi, talvez, uma das melhores e maiores defensoras dos direitos:

https://www.esquerda.net/artigo/louise-michel-e-os-150-anos-da-comuna-de-paris/74122

neste artigo falta a sua amizade (mal vista pela esquerda!) com Clemenceau, que é outra mostra de um espírito de alta qualidade.

e de pensamento libertário.

Foi uma excelente sessão!

https://aideiablog.wordpress.com/2023/03/06/apresentacao-da-revista-a-ideia-2023/

acima muito bem relatada. Mais uma vez quero felicitar o meu velho amigo António C.F., por preservar nesta Ideia, e nas suas consequentes, a não violência, a objecção de consciência, o pacifismo e o que penso é uma cultura de ecologia política.

Foi pena que, talvez por ser o organizador, não tenha respondido a uma pessoa que insistiu que a guerra é o caminho da paz. Não, não, mais armas e a continuação da guerra só pode conduzir a mais guerra. E a Ucrânia, país que não existia há um século (ver o livro Past Mistakes) e é uma criação do boichevismo, continuará a ser destruída, já está a ser destruída por não  ter oposto à guerra a resistência civil não violenta e a não violência social e política, mas a NATO e o Império impuseram a guerra, mais guerra, mais armas. Os defensores da guerra não se apercebem, dominados pelo discurso da hegemonia, que estão num beco, ou melhor num buraco. Sem saída. E atenção não me venham com histórias, estive detido por lutar contra as ditaduras (que eles defendiam!) e o pensamento único e sou um intransigente defensor dos direitos civis, de sempre, ao contrário dos arautos da guerra, e hoje comentadores da Hegemonia.

Ao longo do tempo tenho tido mais desacordos que acordos com o bonzo Boaventura, que tem características que levo muito a mal, pensar que sabe de tudo, que a sua verdade é absoluta, que só estima os aduladores, e muitas outras características, nada budistas é certo.

Mas este artigo, de fino recorte intelectual, acerta no alvo!!!

https://blogs.publico.es/espejos-extranos/2023/03/01/el-silencio-de-los-intelectuales/

vale a pena a leitura,

No Aljube, será, certamente, um excelente momento, de conviívio e conhecimento dos amigos, libertários ou não, da revista A Ideia.

Parabéns ao António Cândido Franco por mais esta iniciativa.

Anexo.

onde somos massacrados pelo discurso da guerra, da guerra, das armas, das armas, e ninguém está interessado em caminhar para o dialogo e a paz.

https://www.lasnoticiasdecuenca.es/opinion/patria-paz-1956

e é claro a opinião vai sendo moldada pelo discurso único, da guerra fria, do ódio, do horror.

E não há forma de pôr cobro a isto. Como? como? se a censura, por cá, se voltou a instalar. Como, como se qualquer questionar do discurso dominante é logo suposto ser apoio à Rússia? Mesmo quando se vê nas televisões ex-apoiantes de Brejnev destilar o discurso oficial e aqueles que se lhe opuseram e sofreram a prisão, e sempre defenderam os direitos civis e a não violência são silenciados? Como sair desta tenaz, quando os média estão dominados por antigos prosélitos das piores (e maos) ditaduras hoje convertidos em arautos do liberalismo mais estronço?

com sentido de humor!:

https://www.theguardian.com/science/2023/feb/18/jane-goodall-people-are-surprised-i-have-a-wicked-sense-of-humour

é mais divertida.

E muito mais....

http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica

aí! e aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=xhCRYYnUnaE

ou outra parecida, talvez esquecendo o selo....

http://signos.blogspot.com/search/label/Olhar%20o%20Futuro%20com%20G.R.T..

que desbrave caminhos.....