um copo de água
poucos se lembrarão e a maioria desconhece este facto e o seu notável protagonista:
num momento em que temos as nulidades que sabemos como candidatos recuperamos este homem enorme e o seu copo de água!
É por estas confusões
que os Verdes vão por água abaixo....
e nem uma palavra sobre a paz e pôr fim à guerra. E tudo, tudo o que diz é penumbra.
Paladino do senso
como diria Thomas Paine o comum, não é preciso acrescentar nada:
https://www.dn.pt/6285988594/os-paladinos-da-guerra-perfeita/
Eu tenho denunciado sem cessar, aqui ali e acolá o vazio que é esta campanha europeia,onde ninguém, ninguém quer falar disto. Mas falam de mil coisas que não têm nada, nada a ver com o munús em questão. São todos "comentadores".
Mais consumo ou só poesias
pois, não nos confundamos, a poesia não nos pode fazer esquecer o mais importante, embora possa dar uma ajuda:
mas temos que ir ao fundo. Consumo?
Disto não fala o Presidente
Porque esta é a reparação que tem que ser feita:
https://www.freedomunited.org/indigenous-peoples-anti-trafficking-sectors-blind-spot/
esta:
The legacy of colonization continues to harm indigenous communities around the world and drives structural inequalities that construct vulnerability to trafficking.
Não é só folclore nem palavras ao vento, ou melhor cuspo contra o vento.
Conferência em Santarém
Embora com escassa assistência foi gabada a qualidade e a elevada participação dos presentes. Nesta discurimos nesta linha:
https://www.diariodeleon.es/sociedad/240511/1535250/cambio-climatico-completamente-fuera-madre.html
Turiel é, sem sombra de dúvida uma referência: E esteve presente, com muitos outros, e só se perderam as que se evaporaram no ar.
Lettre à G, 24 Maio
Venho chamar a atenção para este fime, sobre um personagem imenso, que será exibido no dia 24 deste mês pelas 18.30 na Casa do Comum:
a não perder, eu lá estarei.
Sempre política
é o caminho, o confronto, o debate, a intransigência e mais confronto, mais debate:
e não violência para enfrentar os violentos, os bandalhos desta vida. Não deixando as palavras cairem ao chão. Recordo Francisco Sousa Tavares que usava palavras grossas e gordas, mas não pedia uma. Temos que confrontar quem defende ideias que não são. Mesmo quando esses sãos dos nossos. Não há palavras que se perdam.
Mais um número dos Cuadernos
Como sempre com muita leitura e excelência:
http://signos.blogspot.com/search/label/revista%20Quercus
Paz é a única alternativa à guerra
Aproximam-se as eleições europeias e todos, todos são pelo partido da guerra perpétua.
https://www.avvenire.it/attualita/pagine/appello-trieste-pace
não, não há ainda alguns que resistem ao rolo compressor e à hegemonia.
Talvez, talvez dê o meu voto, sou um federalista radical, mas talvez vote nulo.