erro e desculpas!
Mea culpa. De facto conforme quadro anexo, verificação no sítio da DGE a produção em/para auto ronda os 2% (obrigado Acácio!) ao contrário do que estimava, pelo que refiro o erro que cometi. É certo se chaga a esse digito com as grandes empresas (supermercados e outros) e é optimo que o façam. Recordo troca de argumentos com o Livre, que não aceitava os dados da APREN sobre as solares porque dizia que.... eram dados industriais. E nunca reconheceram o erro (e até apagaram a foto!). Pois as fotovoltaicas em 2021 produziram 4% de energia electrica e as UPAC contribuiram para cerca de metade. Esse é o caminho. E mais comunidades.
Ver anexo e façam-se cooperantes! https://www.coopernico.org/
Ainda o radão
ora vão chegando apoios para a remoção do radão, articulado a mais das vezes com o granito, das habitações. Tarde, muito tarde para muitos, mas vamos lá:
https://dre.pt/dre/detalhe/aviso/9253-2023-212905239
e como habitualmente burocracia, burocracia, burocracia que a ti Felismina nem consegue articular, e vai continuar.....
Plantas banidas
no caso do chícharo é uma estória mais complicada:
https://jornalsabores.com/recuperacao-da-comida-animais-alimentacao-humana/
as populações mais pobres que se alimentavam sobretudo (ou até exclusivamente!) desta leguminosa eram potenciais vítimas de latirismo. Tudo tem que se doseado e equilibrado.
para nos animar....
alguns bichinhos, e até queridos ainda por cima, que escaparam:
mas trazem-me sempre à memória elefantes (que também são queridos e ainda mais muito inteligentes!) numa loja de cristais. Boum catraboum.....
Não chega proteger os bichos se não se criarmos condições para os ecossistemas lhes darem base.
mais armas, mais armas, mais armas
o outro, mais pacífico, só dizia que era Napoleão Bonaparte.....
https://www.commondreams.org/news/zaporizhzhia-nuclear-power-plant-ukraine-russia-may-2023
estes só quando acabarem com isto tudo ficam descansados.
o produtivismo
e o extractivismo, o dispilfário, vão destruindo os equilíbrios, anestesiando o futuro.
com a complacência dos seus agentes delegados e o enquadramento da hegemonia. E até alguns disfarçados.....
Cultura
não percebo a exclusão das raparigas da ribeira do Sado nem das Ceifeiras de Castro Verde, mas é uma boa iniciativa, que se compagina com a ecologia política, a articulação do passado com o presente e o futuro, nas vozes que se erguem, ao alto e que juntam a energia do trabalho, a solidariedade da luta e a resultante que é a respiração.
sou contra estas classificações, mas o importante é o empenho, o levantamento, a identificação que é realizada. Se for bem sucedida, pode ser bom, e resultar em mais empenhos, ou não.... como já assisti acontecer.
aqui é que deveriam
ser feitos os investimentos, que ora vão delapidando o território:
https://edificioseenergia.pt/n
mas o que vemos não é nada disto. galambiices por aqui, ali e acolá, apesar de penadas.
pois estas as tais,
galambices, sem planeamento, sem qualquer lógica de interacção com os territórios que degradam e onde acumulam mais emissões (as milhares de azinheiras e sobreiros arrancadas!) e desrtificamndo ainda mais a vida.
que não tem que ser só ganâncias.
Nein, Danke!
pois foi, já foi. E aqui, outra, a história:
https://www.nirs.org/germanys-nuclear-energy-phase-out-explained/
a que pertencemos!