Lisboa de sempre
um artigo que faz um excelente levantamento das memórias da Av. Roma e arredores:
https://amensagem.pt/2024/01/05/historia-lojas-avenida-roma-memoria-moradores-cronica/
que saudades....
Uma vergonheira
o que por aqui, por ali e acolá estão a fazer ao Tejo, a deixar fazer. Uma dos mais activos grupos, outro, não se cansa de o denunciar.
Ver anexo.
Ora a continuação
de alguma história da nossa luta contra a nuclear:
http://signos.blogspot.com/search/label/Ecologia%20pol%C3%ADtica
que de boa vontade e empenho poderemos divulgar em sessões....com mais detalhes. A primeira parte foi publicada, também aqui há alguns dias, no nº 1286.
estejamos atentos
é que inconscientemente ou não, ao não denunciarmos os animalismos, extremismos violentos ou simplesmente tontos, ideias perigosas (várias, por exemplo o nacionalismo) estamos a dar entrada no nosso movimento destes vírus:
https://www.resurgence.org/magazine/article5987-fascism-and-climate-crisis.html
aqui os denunciamos, implacávelmente. Implacávelmente, mesmo que nos acusem de sermos "maus".
um delírio, total
se os internassemos no Júlio (que me dizem está esgotado) não haveria lugar para estes loucos:
https://renewextraweekly.blogspot.com/2024/01/quadrupling-nuclear-where-will-it-go.html
leiam com atenção e digam-me se não é ficção.
E esta a verdade....
e se tiverem problemas em abrir a página digam que enviarei em texto:
nada é tão mau para a loucura como a realidade!
Debate
Última notificação:
https://www.campoaberto.pt/2023/12/31/ideias-debates-e-tertulias-2024/
e 6ª feira não haverá notícias!
Amanhã II parte de uma estória do movimento
embora tivesse previsto para 3 partes 2ª já está escrita em diversos livros:
https://www.wook.pt/livro/um-grao-de-areia-em-40-anos-de-cidadania-e-ambientes-antonio-eloy/16080148, embora esgotado tenho fundos de colecção!
pelo que só trarei a parte desde a formação original do M.I.A., que já estará no blog
basta o título!
mas leiam o resto que não é mau:
https://
numa altura em que os sistemas de vapor estão a ser substítuidos ( a que custo e com que garantias) de algumas nucleares francesas para ver se chegam aos 40 anos, os riscos, outros riscos aumentam.