uma propagandista e um demagogo
para levantar a moral do Black Dog junto aqui uma sequência de morrer a rir, uma propagandista, mas mesmo acerrada, e um demagogo, como lhe chamei na Rádio sem que ele tenha podido contestar:
http://pt.cision.com/cisionpoi
talvez sejam os artistas que acabaram com o 2º principio da termodinâmica! Fantástico e de morrer a rir, o Balck Dog esperneia!
Esta maneira de descentralizar
Certeiro que nem uma flecha direita ao alvo o objectivo deste artigo,
https://daquidobarrocal.blogspot.com/
do me estimado amigo Fernando Pessoa. Tenho todavia que confessar que é longo e um pouco confuso nos entretantos.
Mas o diagnóstico é central e a seta vai direita ao alvo.
Atribuir à autarquias poderes de Estado numa área como o ambiente e o ordenamento do território (recordo que até os PDMs têm supervisão nacional, embora pouca é certo!) é colocar as raposas no galinheiro.
Há quem engula tudo, tudo
o que lhes vendem, sem pensar, sem investigar. Outros, ou talvez os mesmos são pagos para venderem:
já não há paciência para estes espertalhões.
nada e coisa nenhuma
foi o que decidiram na COP 15, mas encheram o olho dos público e da ignorância jornalistica*, quase toda:
e
ou aqui:
https://www.foei.org/new-global-biodiversity-framework-not-fi
* perdão da censura, editorial total.
sempre mais atrasos
por vezes vou perdendo o fio à meada. esta julgo que anuncia mais atrasos, mais, além dos que ontem ou anteontem já anunciei:
https://www.euronews.com/next/
mas é assim, uma industria a beira do abismo, que se atrasa todos os dias. É isto que continuam a tentar vender?
Status da produção
Cont....
Por cada unidade de energia eléctrica renovável que se usa, faz-se desaparecer uma enorme quantidade de energia primária. É nesse caminho que estamos. Vamos partilhar esse caminho ainda com o gás, durante algum tempo, mas também este irá desaparecendo, com a penetração de outros vectores, como o hidrogénio. Gráficos de Energia Primaria, como o artigo nos mostra, com as Renováveis à mistura (sem indagar como foram obtidos!?), fazem cada vez menos sentido. Em Portugal, 60% da nossa electricidade já é de origem renovável e, em cinco anos, teremos 80%. Isto é, tudo isto já está a acontecer, num regime democrático e sem magia! Claro, entretanto, a energia fóssil e primária, lá se vai defendendo como pode…
M.C.P.
nem 5 reis de mel coado
daria pelos resultados, totalmente financistas, até na linguagem desta COP!
reparem, até um jornal liberal como o Guardian, adopta o discurso dos mercados financeiros para falar da biodiversidade e da natureza.
Estamos perdidos nas palavras. Só faltam os números.
nem tudo o que
parece é, mas esta se se confirmar e se lhe derem algum, algum poder, pode ser uma boa notícia:
https://www.theguardian.com/world/2022/dec/18/brazil-indigenous-ministry-sonia-guajajara-activist
mas vamos esperar para ver, com Lula nada é definitivo.
Renováveis e mentiras
Aqui mais uma de Manuel Collares Pereira, que obviamente partilhamos. A.E.
Energia e Democracia?
Um artigo recente de Jorge Costa Oliveira, DN, 14/12 (Transição energética, pensamento mágico e erosão da democracia), foi construído em torno da ideia , e cito, “ de acordo com Vaclav Smil, um dos mais reputados investigadores e autoridades em transições energéticas, as principais transições energéticas globais, da madeira para o carvão, depois para o petróleo e, subsequentemente, para o gás, demoraram cada uma 50-60 anos; pelo que não há razão para crer que uma mudança para as fontes de energia renováveis seja excepcionalmente rápida”
Esta ideia, não tem em conta vários aspectos muito importantes, pelo que não corresponde à realidade actual nem ao que se passará no futuro. Petróleo, carvão e, gás são fontes de energia fóssil , que têm por detrás toda uma logística complexa e pesada, da extracção, ao transporte e à distribuição. Daí que, efectivamente, as respectivas transições energéticas (se é que se pode falar nesses termos!?) tenham exigido tempo na escala referida.
Com as energias renováveis isso não se passa. Estão naturalmente distribuídas e disponíveis em todo o lado e “não são nada a mesma coisa”. Para estas sim, pode falar-se com mais propriedade em transição.Mas há mais e isso é que faz toda a diferença. Falamos hoje na descarbonização da economia e isso, sobretudo, através da sua electrificação, porque essa é a forma de trazer as energias renováveis mais depressa para o mix das fontes de energia e porque podemos, e devemos, permitir que a electricidade invada de forma crescente (para além dos seus outros usos finais) o sector dos transportes e a produção de calor e frio, nos edifícios e na indústria.
Ora as energia fósseis são encaradas em posição aparentemente muito importante, porque se tem de falar delas como energia primária, que tem de ser transformada em energia final (por exemplo electricidade, ou movimento, nos transportes): 3 unidades de energia fóssil para uma de electricidade ou 5 unidades para uma de movimento nos nossos veículos (o rendimento dos motores térmicos é da ordem de 20%; já agora, o dos eléctricos é de 95%) ). A produção de electricidade renovável não exige a visão da energia primária: o painel PV no meu telhado traz-me energia final, logo ali. Por cada unidade de energia eléctrica renovável que se usa, faz-se desaparecer uma enorme quantidade de energia primária. É nesse caminho que estamos. Vamos partilhar esse caminho ainda com o gás, durante algum tempo, mas também este irá desaparecendo, com a penetração de outros vectores, como o hidrogénio. Gráficos de Energia Primaria, como o artigo nos mostra, com as Renováveis à mistura (sem indagar como foram obtidos!?), fazem cada vez menos sentido. Em Portugal, 60% da nossa electricidade já é de origem renovável e, em cinco anos, teremos 80%. Isto é, tudo isto já está a acontecer, num regime democrático e sem magia! Claro, entretanto, a energia fóssil e primária, lá se vai defendendo como pode…