4 anos se completam
esta semana das Notícias. E vamos a caminho de um número redondo. No balneário vou pensando no tempo e na vida que o enreda.E na energia que o determina. Hoje estamos a uma fracção de segundo, que também é o infinito, da destruição, seja pelo risco da nuclear (e já perceberam que é toda ela um risco) seja pelo risco das alterações climáticas, que neste segundo já extinguiram x espécies únicas. Mas não nos esqueçamos que:
"No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra"
de Carlos Drummond de Andrade.
até os menonitas....
destróiem o que não devem, em nome de Allah?
https://www.theguardian.com/world/2022/sep/11/mennonites-peru-deforestation-permits
sendo, normalmente, comunidades pacíficas têm que respeitar a natureza.....ou....
Comboios, contra a demagogia
andam a enganar-nos:
mas não nos calam!
e se? e se?
quem sabe? quem sabe?
será que dura 1000 anos? será que dura 10000 anos? será que dura 100000 anos? quem sabe? e se?
Fechada, mas os riscos cointinuam
pois, o combustível tem que ser arrefecido, seja com recurso a bombas de diesel, e o material radioactivo está todo lá, e as piscinas.....
o único nuclear seguro é o que não existe, mas não existe mesmo.
Lítio
pois não que seja um dada tecnológico, mas há alternativas, também para o lítio!
mas não há é para a poupança, a sobriedade e a economia espiral, nem melhor que Georgescu-Roegen.....
Magnólias
Deparei-me com uma espectacular:
http://tolweb.org/Laurales/20672
no jardim da excelente Casa do Álamo, jardim a precisar de mais cuidados e uma coisa tão simples como uma plaquinha de identificação das espécies.
Além dos cavalos de 1ª, tem Alter do Chão outros motivos (romanos, por ex) de muito interesse. Mas tenho que registar a lamentável obra (de recuperação ou afundamento?) que a Casa Real realizou no Castelo, com betão e cimento nas muralhas. Qualquer dia vem abaixo.
Parece de 1 de Abril
mas, aparentemente, é mesmo ideia dos chinas:
um verdadeiro pavor, como o corno de rinoceronte, a barbatana de tubarão, o miolo de símio (vivo!), e tantas outras barbáries!
Passamentos
de dois do nosso apreço, Javier Marias, de que recomendo a recolha dos seus artigos "Será buena persona el cocinero?", e Alain Tanner cujo filme "Jonas" nos marcou, no momento:
https://vimeo.com/634849988 , a ver aqui!