a casa está em fogo
e nós protegemos os bibelots:
mas e o resto?
trocando por miúdos
o que tinha aqui dito, grosso:
Especulação descarada
num artigo que se se ler nas entrelinhas confirma que o mercado deste produto.... acabou.
só continua na especulação!
Há eleições no horizonte
E face a uma derrota anunciada joga-se tudo por tudo.
É claro que o problema é enorme, e aqui ao lado estão, também. à rasca, em busca de uma solução, ao fim deste tempo todo....inexistente.
https://www.dw.com/en/germany- to-shut-controversial- gorleben-nuclear-waste- facility/a-59211763
esta foi um objectivo, nosso, de muitos anos e lutas. Encerrada o que vai ser dos lixos?
Pózinhos de perlimpimpim?
Um artigo EXCELENTE
tão bom que até pensei, sem falsa modéstia, que teria sido eu a escreve-lo!:
https://www.dn.pt/opiniao/aeroporto-lisboa-e-a-farsa-ambiental-14135600.html
muito bem, infelizmente temos os políticos e os partidos que temos.....
Este é o caminho
e hoje aqui:
mas infelizmente há bazucas por todo o lado, até que.....
Fazemos 3 anos
com periodicidade diária, salvo 2 ou 3 momentos de pausa, e 715 números das Notícias do O.I.E., Olho Vivo como também é chamado.
Hoje já consolidado, somos uma rede informal alimentada desde o início por 18 pessoas, com 4 ou 5 mais constantes, e mais de 200 inscritos, além de muitos mais a que "clandestinamente" este chega (palavra maldita! no seu significante), e agradeço, também, aos repicadores.
Temos tomado algumas posições significativas e tivemos um papelito no fim do processo de Retortillo, como já tinhamos tido no de Zahinos. Nos 2 locais participámos na estratégia vencedora, que foi muito mais que gritaria, passou pelas instituições e por um caminhar nessas com essas. Infelizmente a situação do movimento ecologista e anti-nuclear degradou-se em Portugal, mas também noutros locais, por causas que não ficariam bem serem aqui mencionadas, tal a quantidade de referências que temos colocado.
Mas a falta de orientação política clara, as "trafulhices e trapaças" que são nesse movimento, também, estimuladas pelo poder, seja o pequeno, pequenino da organização, são alguns dos elementos que são transversais à situação referida.
Hoje, o O.I.E., vai rompendo nalguns jornais regionais e de, tempos a outro nalguns nacionais, e é tema de conversas, e tal dá-nos grande satisfação.
A informação/comunicação social que temos é, hoje, muito orientada e responde a interesses mono-específicos onde o trivial é mais notícia que o pensamento, e a boçalidade tem mais espaço que a análise e a realidade. E não penso que seja meramente por culpa dos empórios económicos que dominam a dita. E claro não inclui-o aqui as televisões (que não tenho e para as quais não darei, mais, qualquer troco) que se assemelham cada vez mais ao faceB que execro.
Perguntam-me "então achas que deviamos voltar ao da-zi-bao? ou aos sinais de fumo? ou aos codices maias? ou se calhar ao velho telex e faxes?" pois sim, mas temos que encontrar espaços, nas rádios vão surgindo, também com os podcasts espaços alternativos e até na televisão aqui e ali, em horas mortas e canais quase desaparecidos vai passando um ou outro documentário valioso.
É possivel, eu não dou para esse, nas redes digitais e até no tal ter páginas referentes, eu continuo com o meu blog (com 1800, visitas mensais, 60 diárias e a subir, claro que tenho que descontar 1/3 inoportunos) http://signos.blogspot.com
Sortir du nucleaire
Recebo o boletim desta notável federação:
https://www.sortirdunucleaire.org/
aqui está tudo ou quase. Boas e más notícias!
já nos tinhamos esquecido
deste:
mas ele continua por lá, por cá a ameaçar!
um disparate do tamanho de um mamute
fiquei apavorado, não por me ver num parque jurássico, nem sequer, mas também, por ver onde se desperdiçam milhões, muitos milhões, ou por um jornal sério dar algum crédito a uma ideia sem pés nem cabeça:
https://www.theguardian.com/science/2021/sep/13/firm-bring-back-woolly-mammoth-from-extinction
mas por este projecto, de uma empresa que desconheço, ser ao arrepio de toda a estratégia de rewilding e por abrir uma caixa de pandora de consequências imprevisíveis.
A pior notícia de aniversário.