e além da destruição do ambiente
é caro, muito, muito caro:
mas os trilhões só se contam, a biodiversidade e a sustentabilidade social não têm preço.
taxonomia ou não
Embora continuemos a pressionar para encerrar mais cedo, e vejam, leiam com atenção o último paragrafo:
verdades
tudo isto está escrito no programa da ecologia política que apresentámos:
mas vivemos mergulhadas na ignorância, sempre em crescimento, o bom senso, saudoso Paine*, não foi sequer distribuído pelos nossos políticos, em geral.
* https://www.almedina.net/common-sense-1575567048.html
ou melhor o senso comum (que traduzimos por bom)
Água
vemos alguns defenderem mais crescimento (para onde), mais regadio (para quê) mais produção (para quem) mais turismo (para ver a desgraça), e não vemos ninguém, mesmo ninguém apresentar um programa ecologista para as próximas legislativas, onde cada voto não vale o mesmo de outro...como explicámos no esboço de programa que difundimos
Não votar, e se acharem que devem votar (sempre defendemos a liberdade e o voto, que não são o mesmo!) votem nulo ou branco, nada nestas inutilidades.
https://www.rtp.pt/play/p8772/
um documentário notável mas muito suave nas conclusões. Isto está muito pior e agrava-se muito depressa. E os nossos políticos parece que não aprendem nada, e só balbuciam disparates e ideias obsoletas. Infelizmente têm a televisão, os noticiários, e toda essa fábrica da ideologia, que salvo uma ou outra reportagem ou documentário estão todos ao serviço dos interesses sem sentido social. E os jornais vão pela mesma bitola, controlados sabemos por quem.
Ecologia política
Duas excelentes opiniões, em linha com o verdadeiro programa de ecologia política:
https://www.dn.pt/opiniao/democracia-energetica-quase-la-ou-nao-14473672.html
https://www.dn.pt/opiniao/o-pragmatismo-e-as-suas-vitimas-14468598.html
infelizmente vamos sendo como a água.... mas.....
economia circular?
devem mesmo, mas mesmo andar a brincar connosco:
https://aeon.co/essays/ours-is-the-waste-age-thats-the-key-to-tranforming-the-future
recordo grandes discussões sobre esse tema.... o que temos é uma elipse, um círculo aberto, sujeito ás leis da termodinâmica e à entropia. Se não sairmos deste atoleiro do crescimento ( e ninguém contesta o sr. Figueredo? um falso liberal!) com que todos criam ilusões, se não encetarmos outro caminho.....
escravatura carbonífera
claro que como outra mineração qualquer......
https://www.dw.com/en/should-i-feel-guilty-about-my-carbon-footprint/a-60080346
sendo certo que nem toda a mineração acarreta total ausência de direitos laborais..... mas.....
não, não ajuda nada
nada do que possamos fazer individualmente altera nada, a não ser nós próprios e a nossa mentalidade e acção, positiva:
https://www.dw.com/en/should-i-feel-guilty-about-my-carbon-footprint/a-60080346
a auto-culpabilização é chorar sobre o molhado. Não votemos e demos assim sim uma lição ao sistema. GREVE AO VOTO: Voto NULO!
O sistema energívoro e predatório é que tem que ser mudado e aí sim a nossa acção, individual conta
começa mal
o ano:
https://www.sortirdunucleaire.org/Le-nucleaire-et-le-gaz-fossile-inclus-dans-la
nada parece ir no caminho....
Declaração
Former Heads of Nuclear Regulation and Governmental Radiation Protection Committees: Nuclear is not a Practicable Means to Combat Climate Change. Dr. Greg Jaczko, former Chairman of the U.S. Nuclear Regulatory Commission. Prof. Wolfgang Renneberg, former Head of the Reactor Safety, Radiation Protection and Nuclear Waste, Federal Environment Ministry, Germany. Dr. Bernard Laponche, former Director General, French Agency for Energy Management, former Advisor to French Minister of Environment, Energy and Nuclear Safety. Dr. Paul Dorfman, former Secretary UK Govt. Committee Examining Radiation Risk from Internal Emitters. (…) In short, nuclear as strategy against climate change is: • Too costly in absolute terms to make a relevant contribution to global power production • More expensive than renewable energy in terms of energy production and CO2 mitigation, even taking into account costs of grid management tools like energy storage associated with renewables roll-out. • Too costly and risky for financial market investment, and therefore dependent on very large public subsidies and loan guarantees. • Unsustainable due to the unresolved problem of very long-lived radioactive waste. • Financially unsustainable as no economic institution is prepared to insure against the full potential cost, environmental and human impacts of accidental radiation release – with the majority of those very significant costs being borne by the public. • Militarily hazardous since newly promoted reactor designs increase the risk of nuclear weapons proliferation. • Inherently risky due to unavoidable cascading accidents from human error, internal faults, and external impacts; vulnerability to climate-driven sea-level rise, storm, storm surge, inundation and flooding hazard, resulting in international economic impacts. • Subject to too many unresolved technical and safety problems associated with newer unproven concepts, including 'Advanced' and Small Modular Reactors (SMRs). • Too unwieldy and complex to create an efficient industrial regime for reactor construction and operation processes within the intended build-time and scope needed for climate change mitigation. • Unlikely to make a relevant contribution to necessary climate change mitigation needed by the 2030’s due to nuclears impracticably lengthy development and construction time-lines, and the overwhelming construction costs of the very great volume of reactors that would be needed to make a difference. |