Incidente nuclear
pois, aconteceu numa zona fora da área de produção radio-isotópica, mas podia ter sido noutra zona e então os mortos e feridos seriam doutra contagem. Ainda esta semana referi na Rádio Movimento os números de Chernobyl, que se estimam para cima de 100.000 (cem mil mortos) e seguem.
Lixos e lixos
No meu artigo de Dezembro na Gazeta da Beira, penso que já não infringindo a clausula, de confidencialidade conto estórias aterradoras, poltergeist, da zona da Expo 98.
Aqui, nem sequer chega lá:
https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/nov/24/waste-dumping-uk-environment
o nosso Monbiot, que, quando não fala de nuclear, é 100%
aqui começámos
Foi no dia 25 de Novembro de 1975. Tinha 2 opções, era um dia frio, ou ia para o Ralis, fazer não sei o quê ou ia para casa pró quentinho onde tinha um livro para ler na secretária do meu avô.
Já contei a história, o livro era este:
https://www.terrestres.org/2020/09/30/relire-lutopie-ou-la-mort/
e continuou a minha aventura, já ligado aos grupos libertários, já tendo subido as escadas do saudoso M.E.P. ainda gravitava nos entornos esquerdistas, mas nunca apreciei os totalitarismos!e nunca andei a distribuir metralhadoras à porta do Palácio Foz, como chegou a correr, algures.
O resto, vamos contando.....
este é excelente para dar na carola
dos negacionistas, sempre descrentes da realidade, da ciência, do bom senso, dos factos:
mesmo quando nos entram pela casa, pela Terra dentro.
Sinais
Ontem falei do meu envolvimento com as rádios. O Fernando é um velho amigo, e um antigo camarada, fomos do mesmo partido, eu era, como sempre, da minoria libertária e da comissão política e o Fernando um companheiro. Ouço logo pela manhã sempre que posso, ou:
https://www.tsf.pt/programa/
são verdadeiras crónicas do mundo e da ecologia, política e social!
um saudoso e querido amigo
que saudades, o artigo impresso tem outras fotos notáveis, uma parece que está a olhar para mim. O Manuel Hermínio é um homem que nos acompanha sempre. E foi um ecologista, um dos dinamizadores da candidatura Alfacinha que elegeu Gonçalo Ribeiro Telles para a vereação, tirando a maioria absoluta a Kruz Abecassis, onde o acompanhei e substitui muitas vezes na vereação. Nunca esquecerei quando os 5% deram o último eleito. A noite foi longa e o Hermínio aí estava.
um artigo excelente, diferente do do papel, aqui penso mais completo. Com, do M.H. temos, temos mesmo, muitas, muitas estórias, que também passam por Amarante e outras lutas. E em Ferrel caminhou connosco! Que bem o recordo. E em tantas, tantas outras.
Ecocídio
aqui está uma boa ideia:
https://amazonia.org.br/o-ecocidio-vai-ser-o-genocidio-do-seculo-21/
sobre a qual a minha expectativa é a que imaginam. Mas é uma ideia muito interessante. Uma ideia.
Empurrar, empurrar
empurrar com a barriga:
como se não estivéssemos já a caminhar sobre o precipício.....
mas não se empurra uma parede
um estudo muito interessante e complexo.
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S221462962030089X?via%3Dihub
hoje lembrei-me que não se calça sapatos de defundo. A nuclear, mesmo com o apoio do Estado....
Radio Movimento
tenho, muitas saudades das sessões semanais, com os meus estimados amigos José Augusto e Rui da então Radio Montemuro, 15, 20 minutos que por vezes se prolongavam e que de quando em vez eram mesmo uma hora.
É um meio que estimo, e preparava as sessões com temas e pistas.
Ontem estive uma hora nesta simpática rádio https://www.radiomovimento.pt/
e sendo que não escapo ao nuclear, lá foram mais uns episódios da estória "secreta" deste por cá, foi o lítio o tema central, em que desmontei, com total incorreçção política e muita, muita política mesmo a ideia peregrina que precisamos deste seja para uma dita transição energética, seja para o desenvolvimento. Não!E falámos de muitas outras coisas, num tempo em que continua a não existir nenhum grupo ecologista que saia do cofinamento da ciência e da técnica e reivindique um novo projecto para a sociedade e a economia, baseado numa visão socio-ambiental efectiva. Falámos dos aeroportos e da desgraça que qualquer das soluções Montijo ou Alcochete significaria e da alternativa já existente que é o novo aeroporto de Lisboa em Beja, a que só falta ligação ferroviária, e os 5 ou 6 aeroportos para lowcost (que devem acabar!) na área de Lisboa. Isso sim é política ambiental.
E não esquecemos a desgraça, a enorme desgraça que é Alqueva, o maior crime ambiental do século XX em Portugal. Agora temos, se calhar, outros na calha, ou na pista....