Esta, mais
o Costa Silva conhece de ginjeira....
mas era preciso que o conhecimento sai-se.
estes os riscos
com ou sem pandemias:
e chamo a atenção para os links.
Fim do turismo?
Temos que pensar nisso, ou pelo menos uma alteração global da indústria e das suas formas.
Quando os aviões começarem a trazer o vírus, quando os ajuntamentos começarem a confinar o Algarve e outros locais...
as coisas vão ficar roxas....
Um excelente artigo, talvez o Costa Silva beneficie da sua leitura:
https://www.theguardian.com/travel/2020/jun/18/end-of-tourism-coronavirus-pandemic-travel-industry
produção local, consumo local, menos circulação.
Isto é básico!
os 12 trabalhos
Era da direcção da A.I. quando Pedro Krupenski, então director executivo organizou um plano de trabalho que titulou os 12 desafios.
A Amnistia Internacional então existia (secção portuguesa) tinha uma direcção política e voluntários e não meros burocratas:
Lembrei-me desses tempos a ler esta:
https://www.usinenouvelle.com/article/les-douze-travaux-nucleaires-d-edf.N975186
é que nem tudo o que parece é.
os vírus são malvados....
mas mais os que os usam:
desde o tempo de Bartolomeu!
Permafrost
É o grande, o maior, enorme risco. A libertação de toneladas, toneladas de metano acumulado pode aumentar muito, muito o efeito de estufa.
Recordo sessão de lançamento de livro sobre Alterações Climáticas (com o Nuno Farinha) em que em resposta a uma questão de Miguel Boeiro, Carlos Pimenta me tirou ( e muito bem) as palavras da boca e deu uma lição sobre este efeito rebarbativo e dramático.
Estes dias de meditação trazem de volta tantas memórias!
Animais arquitectos
Além do tempo de construir tempo e ver montanhas a andar, o momento conventual acabou com as minhas últimas reservas...
Este é um livro que parece muito interessante.
Quando poder voltar a Espanha o comprarei:
https://elpais.com/elpais/2020/05/10/del_tirador_a_la_ciudad/1589135314_394531.html
não são só as montanhas que pensam.
.
Registo
para o futuro....
https://elpais.com/elpais/2020/06/11/planeta_futuro/1591875213_101000.html#
de uma floresta em risco.
Tequilla
Hoje subi à capela de S. Gens, destruida e descuidada pela Portucel.
No caminho vi muitas, muitas borboletas, uma perdiz em voo rasteiro, e o que me pareceu uma cobra. Sei que havia por ali javalis e talvez veados.
Coelhos com fartura.Talvez morcegos há sua hora:
por aqui não são instrumento da tequilla ou do mezcal.... aliás a serra é hoje em mais de 3/4 devassada por eucaliptos, da tal.
No restante alguma biodiversidade resiste. Temos que caminhar.