transportadores de vírus
Assim deveriamos designar os aviões. De facto só sendo Trump é que não se percebe que não basta lavar e re-lavar as mãos e usar mascarilha.
Não podemos (não é ir ás praias, desde que não estejamos em cima da toalha do lado), o que não podemos é manter a vida como dantes.
Carros, muitos carros ( mas como é possível voltarem a fabricá-los!), consumos desenfreados ( hoje ouvi uma cidadã dizer que estava desesperada por.... comprar roupa!), alimentação no caminho da obesidade ou da fome, e sobretudo, sobretudo aviões.
https://www.resurgence.org/magazine/article5524-clearing-the-airways.html
e tornemos a discussão dos aeroportos pedra lascada.
Decrescimento
Um artigo, que remete para muitos livros e doutrina, no mínimo curioso!
https://www.books.fr/apres-pandemie-decroissance/
para pensar.
o vírus
veiu de avião e não pela água do mar ou a caminhar pela praia.
Será possível que ainda ninguém se tenha dado conta que os aviões são o principal, quiça o único, grande transmissor do vírus? Além do pangolim, coitado. E os barcos....
Será que estas fobias em que nos andam a mergulhar (no mar , mesmo, não há vírus!) é só para iludir as responsabilidades do sistema no propagar desse e responsabilizar o cidadão que lhes bebe a bio-política noticiosa?
bem podem tentar controlá-lo e mesmo lavar as mãos com lexivia, enquanto não alterarmos o actual paradigma e mantivermos as linhas de recuperação de injectar milhões de milhões no foco de transmissão...
estamos feitos.
Pragas
que as há, há.
https://www.repubblica.it/ambiente/2020/05/06/news/negli_usa_allarme_calabrone_killer-255823097/
e temos que eliminá-las!
Recuperação verde
Nalguns países há discussão....
por cá .....
Vi, depois de aviso, um pouco de um debate na SIC Notícias, ontem no jornal das 21, gostei do que ouvi.
Tudo o que é sólido....
o que é demasiado,
faz mais mal que bem. Tive ocasião nos Açores de referir que o estabelecimento de regras e limites ao Whale Watching é fundamental. Tive as empresas que se dedicam a tal, algumas presentes, em total acordo!
... de rastos....
Hoje terminei o conto, de facto 9 sub-contos, para o qual fui convidado.
Ultrapassei o proposto (25.000 caracteres) cheguei quase aos 32.000. Fiquei feliz com o resultado, já teve duas revisões e vai entrar agora em revisão editorial.
Uma explicação para o título, que poderia ser ... de restos... de pegadas, de resíduos deixados no tempo e no espaço. Restos ou rastos, de qualquer o restante, na escrita do passado para o futuro.
Se houver Feira do Livro ( a partir de final de Junho?) lá estará. Se não outras formas de chegar aos leitores serão descobertas.
apalpando o caminho....
ou procurando "rastos" (título da minha nova publicação):
penso que há vários nós gordios, esperando que tenham o mesmo resultado de Kaulza em Moçambique e sejam também desatados.
a) a mobilidade, impôr condições drásticas para a retoma do trafego aéreo, o fim das lowcosts e voos só estritamente necessários, transcontinentais e para ilhas. Apostar no desenvolvimento de dirígiveis.
b) Limitar os veículos a fuel particulares, e interditá-los a não ser se justificados em meio urbano, impôr mais impostos sobre o combustível. Desenvolver uma rede de veiculos electricos partilhada em meio urbano. Desenvolver a ferrovia de forma eficaz (tempo) assim como de peso reduzido. E electrificar o que falta da rede ferroviária, reabrir troços com "ligeirinhos".
c) Acabar com os projectos de mineração (salvo as imperativamente necessárias em curso e com muitas condicionantes essas) e impôr condições de reciclar pelo menos 80% dos materiais, e com isso tornar obsoleta essa, assim como reduzir as áreas de deposito e incrementar muito o emprego no sector.
d) Desenvolver isolamentos apropriados em todo o parque construído, aumentando a eficiência, criando emprego e reduzindo o consumo de energia. Desenvolver sistemas de redes electricas inteligentes com oferta e procura para estabilizar os níveis de electricidade. Fechar as fósseis e nucleares da península e incrementar criteriosamente as renováveis, e sobretudo a micro-geração.
e) Alterar o sistema de gestão política e criar unidades territoriais compatíveis com novas políticas que passam por transformar as câmaras municipais em unidades administrativas e as U.T. em polos de organização política do território, com poderes ligeiramente superiores às CCRs
Bom e hoje, por aqui me fico!
Fogo no Paraiso
Parece ser interessante.
espero....
outra sustentabilidade para o galheiro
Imaginem o buraco em que nos tinham metido, os profetas desta "sustentabilidade":
mas também a economia, sempre esta se devidamente tendo em conta a globalidade dos custos e repercussões, tona a mineração, quase toda, insustentável.
É claro que há sempre uns vigaristas:
para adulterar as verdades, que são como punhos.