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Comunicação Social

Assunto
Fiando
Numero
569

Hoje este envio irá também, nalguns casos em duplicado, para a comunicação social não inscrita, dada a relevância de algumas questões que levantamos, no quadro de algumas discussões e polémicas.

Como temos referenciado o pensamento e as práticas ecologistas no nosso país estão muito degradadas, seja por mesquinhos interesses pessoais e arrivismos, basta ver as guerras de alecrim e marjerrona que degladiam grupos na prática só vivendo de passados heróicos e virtualmente extintos, ou o reduzido pensamento ecologista que, felizmente, encontra outros espaços mediáticos (parabéns, são  amigos que estão com o O.I.E.).

Trocar uma identidade de ecologia política por pratos de lentilhas ou lógicas excelianas é infelizmente com as excepções que aqui tenho referido com apreço a dominância.

Recentemente, numa grande entrevista, contei o inicio da minha ecologia política, com o Afonso Cautela e o Gonçalo Ribeiro Telles em 1975/76. Com erros, más companhias, e desventuras, alguns/mas, e também, com os companheiros de sempre do Gonçalo e  alguns, poucos outros, que se têm vindo a agregar, e dos que podem louvar Gonçalo Ribeiro Telles sem hipocrisia, continuamos.

"Não há ventos que não prestem nem marés que não convenham, nem forças que me molestem, correntes que me detenham." A natureza, também, sou eu!

 

moinho

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