É altura de fazer uma paragem. Até dia 18, a não haver nenhum imprevisto, estarei completamente desconectado.
Sem telemóvel e só verificando mails pessoais, à noite uma vez por dia, e sms.
Vulcões, cactos, espaços, alguns livros novelas, caminhadas.
De um poeta anarquista russo do século XIX
"Era uma festa sem começo e sem fim; eu via todo o mundo e não via ninguém, pois cada indivíduo se perdia na multidão incontável e errante; eu falava com todo mundo sem lembrar nem das minhas palavras nem das dos outros, pois a atenção estava absorvida a cada passo por acontecimentos novos, por notícias inesperadas."
Continuemos a vida. Paremos, pensemos e haverá inesperado.