que escrevo e defendo as energias suaves, depois chamadas alternativas ou renováveis e trabalhei, profissionalmente, durante 17 anos na área da responsabilidade social e educação ambiental para empresas do sector ( fui afastado quando abandonaram essas áreas do seu munús). Mas sempre considerei que o respeito pelo território e a biodiversidade assim como pelos valores históricos, arqueológicos e culturais não poderia, e ainda para mais sendo que o que defendemos é uma ligação diferente com a Terra, não poderiam nem deveriam ser postos em causa.
Recordo a nossa luta e empenhos pela protecção do património histórico e cultural do Côa.
Em anexo chamo a atenção contra um atentado que se está a esconjurar. Uma empresa, fantasma, pretende usar uma DIA fora de prazo (já tem 6 anos, e invoca, invoca a COVID!)
Não têm direito nenhum. A dita não alargou os prazos. E se alguém já abotoou alguém.... pois sabemos o que acontece....