que é alterar os sistemas produtivos e as lógicas de consumo, produzir local comer local e apostar no controle demográfico, mas intensivamente, claro articulado com os direitos das mulheres, o que não é aceite por muitos ecologistas ou ditos.
https://www.theguardian.com/global-development/2025/jan/14/nobel-world-food-prize-laureates-global-hunger-open-letter-food-production
as revoluções verdes que alguns destes personagens defenderam ou defendem são um desastre para a fertilidade do solo e para as sociedades rurais, são um agente de mais CO2 e de mais destruição, logo falar de fome e não a articular com equacionar o papel das multinacionais de culturas mono-intensivas, da nestlé à cargill ou coca cola é puro nonsense.
Alterar o paradigma tem que romper com o discurso piedoso. Infelizmente estes senhores parece aqueles que recusam ver que a sua casa está a arder porque dizem têm a chave no bolso....
Claro que a carta tem interesse e alguns/muitos dos firmantes certamente partilham as nossas convicções....