Presidi em 1983 ou 84 uma reunião do PNUMA, em Nairobi e fui um dos redactores de um grupo de trabalho sobre o impacto ambiental e social das bases militares, recordo dois filipinos e um ou três africanos de países que as tinham, além de meia dúzia de europeus e gente de outros mundos. Falei também dos Açores, mas nestes países, sobretudo da Ásia, com a memória das guerras fresca, a situação era de tortura cívica.
Irei procurar o livro que foi editado com o nosso relatório mas hoje é por via deste que aqui trago este, numa altura em que o mundo abeira a guerra, e parece que todos estão a bater palmas...
https://aideiablog.wordpress.com/2025/02/18/vamos-fechar-as-bases-militares/
protestar e não calar, para memória futura se a houver....