Informam-nos os nossos contactos:

https://nukewatchinfo.org/monticello/

e não há comentador que resista.

é o novo modo de vida:

https://elpais.com/planeta-futuro/2024-05-04/sequias-historicas-dan-paso-a-grandes-inundaciones-y-causan-400-muertos-y-cientos-de-miles-de-desplazados-en-africa-oriental.html

até, até, até....

manipulações, omissões, trafulhices, constam deste artigo publicado numa folha informativa que desconheço, por um comentador que chumbaria no 1º ano de qualquer dos cursos que ministrei (Economia, Sociologia e Ciência Política), pois encontrei à vista desarmada 14 falhas:

https://onovo.sapo.pt/noticias/energia-nuclear-caminho-tecnologico/

e trago aqui para actualizarem a demagogia destes senhores, se calhar até pagos, para além das empresas que os acolhem.

Uma vergonha.

Mas para ajudar no descubra você mesmo:

https://www.sortirdunucleaire.org/EPR-de-Flamanville-mise-en-service-d-un-echec

mas basta consultar o nosso registo.

um artigo com algumas ideias engraçadas:

https://edificioseenergia.pt/empresas/do-desafio-a-solucao-como-pode-a-bioenergia-avancada-impulsionar-a-resiliencia-do-fornecimento-energetico-070524-1-1/

mas ao ler o penúltimo parágrafo lembrei-me da estória de um coelho vivo na boca de um lince. Imaginem.

acabo de ler uma entrevista de António Turel em que ele explica que tendo já passado o pico do petróleo (ele estima em 2008) porque razão há cada vez mais petróleo.

Claro o gás de xisto, os desenvolvimentos tecnológicos, a captura em maior profundidade, e outros factores ( como as expectativas virtuais) vão dando a sensação do fartar vilanagem:

https://businesstech.co.za/news/energy/770643/massive-turn-for-load-shedding-in-south-africa-eskom/

eles não sabem da capacidade de carga, dos custos dos recursos e do seu desuso e não têm ideia de que tem que haver amanhã.

mais, mais móveis ( e se calhar do IKEA a destruir os nossos solos! como a Altri) e mais gadgets:

https://welectric.pt/2024/05/08/e-se-os-moveis-de-casa-integrarem-energia-solar-ideia-e-de-arquiteta-portuguesa/

ou seja mais obsolescência, programada ou não

Bem sei que nesse dia, sábado dia 11 em Lisboa, aqui já anunciado se realiza um interessante debate sobre comboios, a que ainda tentarei ir, mas nesse dia a não perder mesmo ( eu irei lá estar, seguro) é a conferência em anexo.

Pelas 18.30 no Palácio Landal iremos debater as "coisas do mundo" e falar da energia da Pachamama.

esta, que penso devia merecer mais investimento e investigação, mas deita-se $ ao ar em projectos e ideias sem sentido em vez de se investir contra a obsolescência e na bio-economia (dois temas abordados nas minhas conferências) e contra a hegemonia:

https://www.renovaveismagazine.pt/o-outro-lado-das-renovaveis-o-fim-de-vida-e-a-circularidade-dos-paineis-fotovoltaicos/

Do nosso amigo e professor Laplonche e & um excelente documento que quem poder envie ao Fapas e ao Livre que vivem virtualmente:

https://global-chance.org/IMG/pdf/gc_smr_htr_mars_2024_.pdf

um documento exaustivo, e mais nada.

confundindo espíritos e públicos frágeis:

https://theconversation.com/nuclear-power-makes-no-sense-for-australia-but-its-a-useful-diversion-from-real-climate-action-226838

que sem contraditório lá vão procurando levar água ao moinho, sem sequer saber que esses 2 são mais baratos.