Em Ferrel, lá pra Peniche
querem, queriam construir uma central....no anexo parte dessa estória. Infelizmente dado compromisso mais a norte de que darei conta em próximo número não poderei aqui estar presente.
Parabéns à Raquel Hermínio , realizadora e aos produtores.
Papa apela à paz
e ninguém o ouve!
nem sequer o traduzem.
E aqui outro herói da paz:
https://sinpermiso.info/textos/rendicion-de-cuentas
um grande, enorme poeta.
Um berbicacho
Ainda é tudo experimental e já estão a colocar problemas do arco da velha, do arco mesmo da velha tecnologia:
e leiam até ao fim!
Algumas verdades evidentes
fomos dos primeiros a denunciar este mito, e a procurar suster o seu uso pelo nosso movimento.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/a-transicao-energetica-mitos-e-realidades/
temos que continuar a pensar, lagartando, esscavando e empatisando. Contra a transição energética.
bid, bid, bidé
Fukushima
Foi há 13 anos., Não pode ficar esquecida, pode repetir-se.
https://www.sortirdunucleaire.org/Catastrophe-de-Fukushima-13-ans-apres-mobilisons
Não está equilibrado
mas é um caminho para andar:
https://reporterre.net/Total-en-justice-doit-il-payer-pour-ses-degats-ecologiques
e mais vale isto que partir montras ou coisas inúteis do género.
Será que vai funcionar, algum dia?
sem problemas, nem complicações, nem acidentes nunca certamente.
É assim!
O voto não é obrigatório e por não votar não perdemos nenhum direito de cidadania, antes pelo contrário, estamos a manifestar-nos contra o sistema, seja o sistema eleitoral que perverte o voto popular ao desestruturar o método de Hondt esvaindo-o por círculos eleitorais onde o voto não tem igual representação (há círculos em que 30% do votos não elegem, podem não eleger ninguém!) e por o voto ter sido cooptado por estruturas escassamente democráticas chamadas partidos, que são todos, todos eles dominados por uma casta que os domina totalmente, sem permitir adequadamente outra expressão que a voz do chefe.
Ao não votar, e admito o voto branco ou nulo, como expressão adequada também desta posição do contra, que é de certa forma um protesto adicional, que é o de anular a nulidade que são os programas e projectos que nos são apresentados. As alterações climáticas não existem e a guerra é lá longe. E o ambiente não dá votos.
Vejamos o Chega, o Livre e o IL defendem a opção nuclear o que como sabemos é um crime ambiental, um disparate energético e um buraco economicamente. Além que o Chega é fascista e contra a democracia liberal. O AD e o PS defendem o produtivismo a todo o gás (seja esse o hidrógeneo, o intensivismo agrícola, os carrinhos eléctricos, o todo turismo, o mais, mais, mais) quando sabemos que as alterações climáticas não vão desaparecer com varinha mágica e daqui a nada vamos andar atrás do prejuízo, não digam que não avisámos. O CDU e o BE infelizmente ainda vivem de mitologias e andam no século XX sem perceber que para saírem do seu marasmo teriam que ultrapassar o defunto marxismo e entrar noutro tempo, noutra linguagem e noutros projectos. Sobre os dos animais não tenho nada a dizer, gosto muito de animais e tenho pena que sejam tão maltratados por gente que ignora tudo da ruralidade e até da lógica dos animais domésticos urbanos (que deveriam ser limitados e objecto de sanções por uso indevido), e o PAN deveria ser declarado inconstitucional, por desrespeito dos direitos humanos.
Sobre o restante lixo nem vale a pena perder uma linha.
Espero que fique tudo claro, clarinho. Este é estritamente pessoal!
Anexo cópia de artigo na Gazeta da Beira, que coloquei anteontem no O.I.E., com outro boneco.
Exemplo de manipulação
ao mesmo nível de outras que aqui tempos denunciado:
nada disto existe, nada disto existirá, só capitais parasitas e o Livre é que acreditam nisto. Ah, talvez o Público, também. Mas a manipulação essa é real.