frio, quente, frio, quente, quente
estamos feitos se não alterarmos algo:
é que as consequências são imprevisíveis.
taxonomia
passará a ser um embuste, por pressão de Macron, a entrar em desespero nuclear, a Comissão abeira-se do precípicio, e dá mais um passo para a sua nulidade total, ao aprestar-se a aprovar a nuclear como verde e ainda por cima, negócios políticos da maior delinquência, também a queima de gás (favor aos alemães, inadmissível).
A taxonomia já foi.
https://ec.europa.eu/
mas, certamente anda se ouvirá falar, deste #dossier#.
De Washington com interesse
um artigo com pinças e claro:
https://www.washingtonpost.
e nada mais.
Documentário nuclear
Ontem, entre as 13h. e as 14h, na RTP3 (claro um canal sem visão!) passou um interessante documentário #O Filho de Fukushima# que merece ser visto.
Os que tiverem o sistema de busca.
+ 1 Fim da nuclear
agora é a Bélgica que impõe um horizonte, quase amanhã, mas deveria ser antecipado:
e notem, a semana passada tivemos que tecer um comentário a um editorial desinformado do FAPAS, do seu presidente, sobre as SMRs... que é, é mesmo, ficção cientifica, e só foi aceite no acordo para dar a ilusão que haverá algum futuro para a nuclear. Mas é só, há mais de 50 anos que é, e só investigação. é como a fusão, que consome milhões, e que talvez, talvez no próximo século (mas será que não estarão os dinossáurios de volta?) seja mais,mais que investigação e desenvolvimentos de milhões.
João Paulo Cotrim
Ainda com o olhos húmidos, e uma grande dor, aqui trago a notícia que nunca, nunca queremos trazer, um conhecido, um, amigo, um companheiro que passou.
Não chorar sobre o leite derramado, no caso seria mais sobre o Whisky (Jameson ou outro), que tantas vezes partilhámos, em longos almoços, com convergências e divergências, mas continuar.
http://signos.blogspot.com/search/label/Jo%C3%A3o%20Paulo%20Cotrim
hoje, agora, não há mais palavras, e nem mesmo um #bonequinho#, que nos uniam nesse gosto.
Ordenamento e áreas protegidas
Pois tudo está articulado. Este foi um dos muitos, muitos temas que foi falado com arraso na entrevista que dei.
http://signos.blogspot.com/search/label/ambiente
aqui podem ler o artigo (que anexo) com nota pessoal.
A questão global do ordenamento do território tem, tem mesmo que gerar oposições, sabemos de quem. Agira pôr a raposa no galinheiro (e perdoem-me a expressão popular, que as verdadeiras raposas, essas, estão em vias também de ter que ser protegidas) é que só por interesses das nomenclaturas partidárias, que sabemos quem as alimenta....
Uranio
A luta continua....
https://www.ccwa.org.au/vow_to_continue_fight_against_controversial_uranium_mine
só perde quem desiste de lutar.
Vergonhoso
Isto é demasiado vergonhoso para ser verdade:
mas é. O governo pede para a EDF pôr a funcionar centrais nucleares com falhas e a electricidade francesa é obtida a partir da queima, da queima de mau fuel, mau, causador de muitas e péssimas emissões.
E tudo porque não se investiu nada, nada mesmo nas renováveis que poderiam resolver o problema!
E ainda:
por cima estão falidos.
capital financeiro....
que apesar de todas, são mesmo todas as vigarices que vão enchendo as notícias, continua intocável a querer mais, mais, mais....
https://www.resurgence.org/magazine/article5853-banking-on-our-future.html
com todos, mesmo todos, os partidos a defendê-lo! Não há um único que defenda a saída da bazuca, a saída da ideia de crescer, crescer, crescer. Não há ninguém que defenda um modelo de sustentabilidade, com em vez da bazuca papoilas, em vez de mais melhor e diferente.
Temos que sair desta lógica, deste padrão. Mas nada, nada disso se vai discutir neste concurso de vaidades, com um sistema eleitoral absurdo!
Sobre isso também falei na entrevista.