alimentando as ficções
que ou não existem, ou são muito, muito caras, e são ilusões muito, muito perigosas:
e não servem de nada para as alterações climáticas, antes pelo contrário.
Evolução tecnológica
Recentemente numa tertúlia referi estas e outras evoluções técnicas que darão mais possibilidades a diminuir a entropia:
Isto é de loucos
e como nos diz o Financial Times não há, não há dinheiro para cobrir nem um bocadinho dos custos:
https://www.sortirdunucleaire.org/Face-au-nucleaire-protegeons-nos-terres-59355
além da destruição, que pode ser incomensurável...
S.M.R.s
Enquanto continuamos em produção de um artigo, teórico é certo, sobre estes, recupero um documento de há algum tempo, que o Trump poderá desenterrar....![]()
S.M.R. nos Açores?
No nosso próprio país há zonas do território que não possuímos, sobre as quais não temos tutela. Nos Açores há áreas que são americanas. E pensam que podem nelas fazer o que lhes der na gana. Pois temos que dizer-lhes que não, “no”!
Ainda que não esteja certo que lhes possamos exigir uma avaliação de impacto ambiental e direitos laborais. Temos o direito de lhes limitar o passo!
Envia-me um velho amigo (1) um exemplar do Jornal Diário Insular de 4/4/24 no qual sabemos, para regozijo do FAPAS e do Livre, que se projecta, projecta um S.M.R. para a base das Lajes*.
O S.M.R. é um pequeno reactor nuclear (só existe em ficção) e tem, teria os mesmos problemas dos outros, produz resíduos altamente radioactivos e existe o risco de incidente ou acidente, claro noutra dimensão, e outros mais ligados aos sistemas de arrefecimento e uso de sódio, esses mais graves.
Estes S.M.R.s (Small Modular Reactors) só existem em papel e ilusão e têm previsão de protótipos (alguns em projecto), mas eles mesmos (os projectistas) dizem que quando existir protótipo terão que esperar 8 a 10 em experimental. E empresas desta tecnologia já tem fechado/falido pelos custos descomunais.
Nos Açores já existem zonas contaminadas radioactivamente, pelos tropas americanos, e ora querem fazer-nos cobaias (lembrem-se dos resultados na Polinésia!).
Era importante, muito importante que os nossos governos, nacionais e regionais desde já dissessem que não servimos para isso: S.M.R., não obrigado.
E que a nossa comunicação social, sempre tão solícita com qualquer arroto do poder, se preocupasse com a vida e os factos desta.
1) Teofilo Braga
*A electricidade produzida seria irrelevante e muito menos que a do furo geotérmico da Terceira, ora fechado
Comunidades de energias
com a Coopérnico na primeira linha:
e mais não digo!
É preciso ter atenção ao ambiente...
porque as renováveis só por si....
podem ser só ganhócio.
mais de 12 anos de atrasos
e ainda não ficam por aqui:
http://signos.blogspot.com/search/label/nuclear
e é que os custos vão em proporção....
qualquer dia estamos enterrados e não damos por nada
por cá não vi nada:
Só a nuclear e os seus resíduos radioactivos é que não poluem a àgua!
Olhem com atenção os quadros...
https://www.iaea.org/newscenter/news/pollution-and-sustainability-of-groundwater
poluição radioactiva não existe, nada. Nada mesmo.