para continuar a luta
e não esquecer quem nos honrou!
e resistir, continuar, pensar e agir.
Celacanto
A propósito de uma notícia no D.N. de ontem fui encontrar esta conversa, mto interessante:
https://www.youtube.com/watch?v=_1t55miWFQQ
vale a pena.
Continuamos
com a Greenpeace a apoiar a Amazónia:
https://www.greenpeace.org/brasil/blog/dois-anos-depois-cientistas-contam-como-e-voltar-a-floresta/
mas não chega, mesmo.
para quando
um espaço para tertúlias sobre casos como estes?:
sobre os quais há muito para discutir e comentar....
está em planeamento um espaço permanente onde regularmente se possam discutir temas de direitos civis e ambiente e tudo o que com estes se relacionem. Continuem ligados.
Infelizmente os objectivos do Olho Vivo, da Notícias estão claramente a fracassar.
Se até 17 de Setembro quando atingirmos os 4 anos, ou os 1000 números (meio de Outubro) não atingirmos as metas que estabelecemos teremos repensar......isto.
uma memória viva
e nas mãos da bandidagem....
e do capital parasita:
nada de novo....
HONRA
a quem não desiste de viver e lutar!
https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/jun/16/dom-phillips-bruno-pereira-death-war-on-nature
não esquecermos.
mais dos Açores
dos nossos amigos Raimundo e Teofilo mais um contributo para a beleza dos Açores:
Açores
Já estive na grande maioria das ilhas habitadas (20) que fazem a Laurisilva Atlântica (julgo que 27) e sobre todas elas tenho escrito.
Agora que me apresto a voltar às Canárias e a pausar o OIE aqui trago algumas leituras, dos Açores:
http://signos.blogspot.com/search/label/A%C3%A7ores
obrigado C. Pessoa
o terroir a desaparecer
Já pouca gente se lembra da vinha da Veiga&França, na zona do Lido, hoje ocupada por mastodontes de cimento. Uma vinha magnifica e uma casa senhorial, onde vivia um meu tio e onde brinquei muito...
Mas o terroir das variedades locais do vinho vai acabando, o rolo compressor do Mondavi, das marcas de sabor uniforme, as castas uniformizadoras, vão destruindo as locais e mais antigas, e Vavilov, a suas bio-regiões e os terroirs vão passando à história, morta.
aqui ela se continua, a grande velocidade, em direcção ao abismo.