Hoje, quando o camartelo se apresta a acabar com esta
vale a pena recordar-la:
https://amensagem.pt/2022/10/24/vila-martel-historico-patio-artistas-columbano-lisboa-abandono/
a incúria e a irresponsabilidade deram cabo do passado e desta memória.
Nós levantamos a mão
contra a guerra, contra mais armas, contra o militarismo e o S.M.O., contra mais despesas militares, contra a incapacidade de paz dos nossos dirigentes, por valores de humanidade, de não violência activa, pelo pensamento, sim porque pensar é levantar a mão contra essas maldades todas.
em nome de nós mesmo, que somos passado e futuro.
E por cá nem o som da calma
mas o nosso Observatório traz as noticias, que não passam pelos jornais da hegemonia:
esta é importante, e feliz!
Já esta, que também não passa
ainda vai ser embaralhada pelas burocracias:
mas é significativa.
Esta e todas as fast food
são execráveis, não sei como alguém pode ir lá comer, comem antibióticos, porcaria, excreta mesmo, produtos aditivos, açucares interditos, e sabe-se lá o quê.
https://theecologist.org/2025/mar/11/animal-rights-activists-flock-kfc-protests
e claro também se tem que ter em conta que os animais são seres vivos que necessitam o seu espaço.
Ontem na terra dei a revista Quercus a um puto entusiasmado com a foto da águia na capa, 4 anos e já sabia que as temos que proteger.
Mas na cidade nem sabem o que é uma galinha....
Atapuerca, um tesouro
Onde se vão escavando camadas de extinta vida:
e recuamos no tempo.
Até parece que não é por cá!
onde a degradação das instituições e o nível subterrâneo da política partidária se arrastam pela lama:
isto mostra que ainda há um mínimo de expectativa, fora dessas.
Devagar, devagar
Já aqui falámos da Slow Food, ora slow poetry:
https://theecologist.org/2018/may/07/read-slowly-it-could-save-your-life
faz bem.
Cheias e outras coisas em Lisboa
Que saudades do nosso querido G.R.T. e que bom ver que há quem lhe continua o pensamento:
https://amensagem.pt/2025/03/0
Não há planta chamada chocolate
contar isto e o processo de apanha do cacau e da formação dos actuais sistemas produtivos deste, da escravatura, da monocultura até ás alternativas que as há, as há é uma aventura que as crianças percebem melhor muito melhor que os ditos grandes.
https://www.repubblica.it/green-and-blue/2025/03/10/news/cacao_sostenibile-424048723/
e no mercado ensinar-lhes que grandes empresas (Nestlé e cia) que os vendem devem ser ignoradas e até dos chocolates com carimbos devemos desconfiar, e devemos ser sóbrios neste consumo.