não nos deixemos chantagear
por esses, muitos desses, falsos agricultores, só do subsidio da PAC:
https://www.commondreams.org/opinion/healthy-food-human-right
de facto eles só pensam na produção de mais excedentes (intensivismno) e na facturação. Tratar a terra, produzir em condições, dar vida e continuidade ao território de forma sustentada é tudo o que eles abominam.
Lojas e história
que se juntam para registo e memórias, dado que se vão extinguindo, as lojas não a história que essa é implacável e está nas mãos de capitais imobiliários e parasitas:
https://www.dn.pt/277073795/lojas-historicas-ainda-ha-salvacao-para-o-comercio-tradicional/
as cidades vão perdendo o seu tempo.
Lisboa de sempre
um artigo que faz um excelente levantamento das memórias da Av. Roma e arredores:
https://amensagem.pt/2024/01/05/historia-lojas-avenida-roma-memoria-moradores-cronica/
que saudades....
Lisboa
Raro trazer aqui uma revista:
https://visao.pt/visaohistoria/2024-01-10-portugal-visto-pelos-estrangeiros/
esta está mto interessante e sobre um tema que me mergulha.
Existe, trabalho escravo!
Canapa
claro que também neste campo é muito útil (estou neste momento a comer uma tosta com manteiga dessa!):
e tenho vestidas umas calças feitas com ela. E nem sequer menciono uma bela folha onde ainda escrevo, nem os fumos que invadem o espaço e o espírito.
É uma planta mesmo mágica, que ainda por cima regenera solos pobres. Mas sabe-se lá porquê continua a ser perseguida. Se não fosse por ela nunca teríamos descoberto nada....
sim, sim há alternativas
que comer?
agora mesmo indiquei a um amigo que vai fazer uma apresentação sobre.... que fala-se de alimentação e indiquei-lhe o "Casa Grande e Senzala" e a slowfood.
https://amensagem.pt/2023/12/22/como-reduzir-impacto-ambiental-alimentacao-cidades-saudaveis/
e muitos outros momentos aqui.
Receita
e alguns pensamentos:
https://www.resurgence.org/magazine/article4532-time-to-feast-time-to-fast.html
para meditar.
Isto, sim, talvez
Isto é que o Moedinhas devia fazer em vez de benzeduras (ilegais) de inutilidades (e sem oposição!):
ainda me lembro dele, mais pequenino, a querer lanchar...