In memorium.

um magnífico texto:

https://amensagem.pt/2021/07/16/vava-a-historia-um-cafe-com-muito-cinema-lisboa-lauro-antonio/

era um homem de grande simpatia e conhecimentos. E um alfacinha!

pois é preciso comprar com atenção, e favorecer o local, e o que está integrado numa lógica saudável de produção:

https://elpais.com/planeta-futuro/alterconsumismo/2022-02-02/macrogranjas-en-el-super-no-en-todos.html

e de comércio justo.

o título tem a ver com a alteração das lógicas produtivas e de limitação, cercados, das terras no processo de desenvolvimento do capitalismo, há muita literatura sobre isso.

https://www.theguardian.com/animals-farmed/2022/feb/02/animals-farmed-spains-poor-quality-meat-heat-stress-fears-and-billions-of-animals-destined-for-landfill-in-the-us

este é um problema nessa linha, a lógica de transformação da produção de gado numa indústria atropelando as dimensões agro-pastoris e alterando essas importantes economias é um desastre, infelizmente mal dimensionado pelo animalismo que coloca o enfoque erradamente no animal, quando o que se deve criticar e contra o qual lutar é o intensivismo monopolista, e a engorda anti-natural com rações e penso cheios de antibióticos e químicos., responsáveis pela enorme destruição ambiental e de áreas fundamentais para a biodiversidade, como os bosques tropicais.

E claro também pelo efeito cascada nos procedimentos alimentares e na quantidade de cereal que se desperdiça e nos alimentos que são disponibilizados pelo rolo compressor das publicidades enganosas, do falso verde, também.

E não esqueça nunca que o barato saí caro.....electricidade barata, combustíveis baratos, carne barata, tudo a 2 euros na loja do chinês, e os alimentos processados vendidos a desbarato, baratos.

Tema para uma grande, grande conversa......e base para outro tipo de intervenção......com os trabalhadores e o povo, que somos, ou não?, somos todos, todos nós. Já não há sequer classes.

isso é que é importante, ser omnivoro com regras e comer sobretudo comidas locais, não processadas!

https://www.theguardian.com/books/2022/jan/31/the-big-idea-is-going-vegan-enough-to-make-you-and-the-planet-healthier

e explicar aos vegans que não se protege o ambiente acabando com a ganadaria extensiva nem com a pastorícia.

mas sim a agro-pastorícia, fundamental para manter a vida nos campos:

https://stopganaderiaindustrial.org/

é acabar com os low-costs e os cruzeiros para começar, acabar com o turismo de massa que é insustentável, alterar as lógicas todas com ele articuladas e alterar todo o sistema de promoção e privilegiar o turismo local.

Mas falar, falar. falar para o ar....

https://www.oturismo.pt/opiniao/45852-como-e-que-o-turismo-pode-parar-o-aquecimento-global.html

não dá esperança nenhuma.

outra que se silenciou nesta campanha. O que é perguntavam uns assessores da ministra da Agricultura em reunião com.....

https://theecologist.org/2022/jan/13/agroecology-can-be-our-new-food-system

outro artigo longo, nestas notícias que hoje, será coincidência?, 3 dos inscritos classificaram como.... serviço público!

lembrei-me desse livro/documento ao ler esta notícia:

https://theconversation.com/can-low-carbon-jobs-really-level-up-post-industrial-towns-we-went-to-bolsover-to-find-out-175386

temos que inventar outra realidade.

Outra, aliás nem tem conta, questão que não foi abordada por nenhum partido......

https://energypost.eu/buildings-france-and-flanders-lead-on-decarbonising-new-builds/

e é essencial!

Pois:

https://elpais.com/planeta-futuro/alterconsumismo/2022-01-14/ano-nuevo-vida-nueva-sin-alcohol-ni-carne.html

mas temos que ser racionais, uma coisa é o intensivismo outra a defesa da ganadaria extensiva e da ruralidade. Sem articulação caímos no poço, sem fundo.

https://elpais.com/ideas/2022-01-19/jane-goodall-es-ridiculo-pedir-los-mismos-derechos-para-animales-y-humanos.html

esta é uma boa entrevista.