Continua Campo Ourique
Agora com o sr. Pessoa, pela mão, novamente a escrita de G.O.M., de que me gabaram muito anterior artigo:
https://www.dn.pt/opiniao/o-senhor-manasses-13432486.html
este entra na ligação afectiva dos bairros aos que neles vivem, que tem sido muito descurada.....
Palmyra
Quem nunca lá foi não nos poderá mais contar como era.
http://www.getty.edu/research/exhibitions_events/exhibitions/palmyra/essay.html
recordo a propósito estava num colóquio em Santarém quando alguém me deu a informação que os islamitas tinha destruido os Budas de Bamiyan, e afirmei, e tenho um fundo budista, que isso não tinha importância.
Pior, muito, muito pior eram as vidas de homens e sobretudo mulheres, todas as mulheres que eles iam destruindo em nome do fanatismo, da intolerância e de uma mística sem qualquer sentido ou realidade.
Não existe ambiente sem solidariedade, com o que isso implica.
restos
não éramos pobres mas as regras à mesa eram rígidas. Nada de chapéus, só nos sentávamos depois do avô, e lavar as mãos, e só nos levantávamos depois de pedir e ter licença.
E o prato tinha que estar limpinho!, não era permitido mais olhos que barriga.
fico parvo ao ler este relatório. Continuo a deixar o prato limpo, e como quando era criança e (adorava) se sobrar alguma coisa temos restos no dia seguinte ( é claro que não adorava todos...).
No restaurante há anos que levo os restos, que dão um bom almoço ou jantar em casa.
Acho isto inadmissível e não é pelo discurso, que também surgia de vez em quando " olha para tantos meninos com fome no mundo". É mesmo pela civilização de desperdício em que nos atolamos.
Não é a mesma coisa mas....
uma alimentação equilibrada é fundamental para a nossa saúde e para os recursos do planeta.
Não sei se vamos a tempo.
Campo de Ourique
Vivi longos anos aqui e não perco a esperança de voltar.
https://www.dn.pt/opiniao/o-campo-de-ourique-13405362.html
Conheço o Guilherme há muitos anos e aqui mais um artigo culto.
reciclar e recuperar
há mais de 30 anos, quando fui vereador em substituição de Ribeiro Telles que deixei em acta na C.M.L. isto:
que finalmente vai fazendo caminho....
Uma raposa no galinheiro
é o ainda (não há quem ponho cobro a esta sem vergonhice?) ministro do Ambiente, que agora bolsou mais uma das suas elevadas tiradas.
Aqui denunciada, com maestria pelo meu velho, novo amigo José Carlos Marques:
Conheço bem o Jardim ora conhecido como Sofia, onde tem raízes a família.
É inacreditável o que esta gente, sem um mínimo de qualidade ou capacidade quer fazer às nossas cidades.
Mas são todos amigos do ambiente e todos, mas todos louvaram Gonçalo Ribeiro Telles, com total e identificada hipocrisia!
o caminho é este
Envia-me o querido amigo Chema esta informação, que por cá também vai fazendo caminho:
Pobreza e crescimento
Tudo está relacionado, esta notícia, obrigado C. Pessoa, mostra o que até as análises genéticas nos dizem.
AS deficiências de saúde, que inclui a alimentação são um dos grandes problemas da huminadade.
frente ribeirinha
uma entrevista notável
onde Isabel do Carmo desmascara mitos e põe tudo em pratos limpos!
muito bom.