Galiza
Son as historias do rural que merecen ser contadas. Para que o natural viva. Para que a memoria permaneza:
Um bom artigo
de um jornal hoje completamente manietado:
mas este os editores deixaram passar, é inofensivo, é história.
50 anos de democracia, em Espanha
Em Portugal não houve (ou estava distraído?) nada disto. Certo que com o passamento de G.R.T. já marcámos o tempo, mas seria bonito o ministério, os ministérios reconhecerem o papel das organizações sociais na criação, manutenção e implementação, de legislação ambiental além de todo o trabalho de denúncia, crítica e propostas para as políticas públicas de ambiente, energia, agricultura, indústria e a todos os outros níveis. Mas nada, nada, nada.
Em Espanha foi reconhecido, conforme foto anexa.E texto do nosso amigo e colaborador Chema (José Maria Mazon)
#JUEVES 10 DE JULIO DE 2025. ESPAÑA EN LIBERTAD. 50 AÑOS. Acto de reconocimiento y celebración de los movimientos ecologistas – en colaboración con el Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico.
Isto é o trabalho da hegemonia!
temos que resistir, dar voz, gritar mesmo!:
https://theecologist.org/2025/jul/09/climate-activists-victim-flakey-arrests
e mais.
Ontem...
Aqui os tópicos e estrutura que preparei para a conversa anteriormente mencionada:
https://signos.blogspot.com/search/label/hegemonia
mas a realidade é diferente e imprevisível, mas a preparação foi feita....
Isto é o liberalismo sem príncipios mas com moto-serra
bem sei que o conceito de liberalismo é muito, muito elástico, já fui membro de um partido liberal, italiano e internacional, mas também ecologista e não violento.
Ora temos, também entre nós, os liberais mais selvagens e contra alguns dos seus próprios teóricos, Stuart Mill, Rosselli, e tantos outros. Bem sei que há liberais e liberais.....
os nossos (IL) apoiam este da moto-serra, por isso não têm qualquer perdão. Condenados.
Há, ainda, jornalistas a sério!
têm, é certo, poucos órgãos de comunicação para expressar-se, e quando:
os têm.... temos que lhes dar voz.
Uma entrevista para ler e contrastar
não consegui deixar de ler, mas encontro erros, ideias malucas e erradas à mistura com outras, poucas lógicas e bem elaboradas.
É um exemplo de outro negacionismo o da realidade e da ecologia política trocado por conceitos religiosos e fanatismos.
https://www.elsaltodiario.com/pensamiento/jason-w-moore-entrevista-capitaloceno
mas estou de acordo, a classe operária é anti-ecológica por isso apoia Trump e todos os populismos em curso e ascensão (até entre nós), embora como muitos discorde do conceito, numa explicado de classe.
Enquanto esse diagnóstico e o tal desenvolvimento das forças produtivas e o crescimento, em linha com esse conceito não forem desmontados não haverá inversão do caminho para o tal.
Para ginasticar o pensamento, uma opinião
Sou há muito amigo de Ludd...
https://libcom.org/article/interview-los-amigos-de-ludd
que só por ignorância é subestimado pelo pensamento conservador seja marxista ou liberal, e claro abdominado por todos...
E encontro hoje um artigo interessante do entrevistado, onde tenho algumas divergências, mas penso ser um remarcável documento para ginasticar o pensamento.
https://lesamisdebartleby.wordpress.com/2025/06/04/miguel-amoros-lanarchisme-auourdhui/#more-5988
recordo recentes discussões sobre o velho livro do nosso Gorz "Adieux ao prolétariat", palavra que hoje de desusou, dada a sua inexistência.
Na Islândia só encontrava estrangeiros a trabalhar. Perguntei onde estavam os islandeses ( apárte os que encontrei nas lagoas...), pois estão nos escritórios...
As lógicas de produção mudaram totalmente, o crescimento ou desenvolvimento das forças produtivas é um verdadeiro disparate, e os chavões não querem dizer nada.
Infelizmente não se vislumbra nada no horizonte.
Economia circular e alternativa
o canhâmo é dificil de fiar, mas tem múltiplas utilizações e esta cooperativa as explora, exemplarmente:
temos que pensar e fazer fora da caixa.
Hoje volto a um debate, sobre a guerra,que recomendo às 18 horas na Biblioteca Camões, no Largo do Calhariz em Lisboa.
O pensamento não violento e alternativo continua a não ser ouvido, mas lá estará o inevitável general. A defender os 2% ou 2,5% de despesas no OGE para mais armas....