fui fazer a zaragatoa e estou positivo. Os arrepios intensos, o mal estar geral, a febre e sobretudo, não como há 3 dias.

de momento não parece haver necessidade de reforço respiratório.

Enquanto a situação se mantiver, para manter o espírito irei tentar continuar o O.I.E., mas com grande sacrificio.

Mais uma vez obrigado a todos os que se manifestaram preocupados. A vida continua.

obrigado a todos os que continuam a manifestar-me votos, e a que não tenho capacidade de responder individualmente.

Continuo num limbo, hoje fui à máquina, logo darei notícias....

A todos os queridos e queridas amigas, não tinha ideia de serem tantos!, que se inquietaram com o meu Estado.

Hoje já consigo recopiar e tratar algumas coisas, embora o corpo ainda esteja como que saído da máquina de lavar roupa.

Vou esperar que saía em forma. Não tenho ainda muita estamina... mas veremos, amanhã...

Obrigado a todo/as.

Hoje não pode, por questões pessoais, preparar o O.I.E.

Espero amanhã estar recuperado, ou pelo menos em condições de produzir algum pensamento.

As minhas desculpas e saudações.

Hoje, para satisfação de muitos que se queixam do excesso de informação (mas o remédio é passar adiante.... eu selecciono 10/20% do que leio!)....

dado que estive na estrada das 6.30 até ás 19.30 (claro no meio parei para tratar de diversos assuntos locais) foram só 600 kms, só depois de retornar e tratar de outros assuntos consegui dar um vistaço ( as palavras em aço estão a generalizar-se, já repararam?) pelas notícias. Estive quase para enviar + uma notícia sobre a pandemia no Brasil mas era só pelo brasileiro, notável!mas não acrescentava nada ao que sabem.

Julgo que hoje ficamos com mais respiração.... sem ventilador, inche Allah.

Voltamos, hoje dia 4, como tínhamos anunciado.

Uma pausa para ter outro tempo, para leituras:

http://signos.blogspot.com/

e para pensar, movimentar as meninges.

Esperamos, em breve, implementar algumas melhorias, embora continuemos secos de financiamento, para algumas modificas.

Alguns acontecimentos têm merecido comentários, e temos ouvido alguns dos nossos fazê-lo perante alguma histeria mediática e demagogias.

Chamo a atenção para o artigo da Carla, que falta faz!!!

A ideia de termos outra, maior intervenção faz caminho, vamos ver.

Amanhã dia 24 iremos enviar as últimas Notícias de 2020, a 554.

Voltaremos no dia 4.

Que 2021 não continue o anterior, que novos paradigmas possam irromper pela vida, saudável e com sustentabilidade.

o nº 547, por problemas a que somos alheios foi enviado mais tarde ou só mesmo hoje, após o 548.

Alguns não o terão recebido, eventualmente, se bem que estejamos a enviar a esses à unha.

Lamentamos o problema.

As Nações Unidas referiram que é provável que tenhamos mais 3,2º no fim do século, números que reputo optimistas. Onde vão os 1,5º do acordo de Paris, que denunciámos como mais uma hipocrisia (com a Greenpeace e os F.O.E. entre outros), que depois maquilharam para 2º.

E em vez de aproveitar o vírus (que no Japão já está irresistível na 3ª vaga) para alterar o paradigma de desenvolvimento fazem tudo, mas tudo mesmo para voltar a mais do mesmo, aviões, minas, mais produção, mais químicos, mais vacinas, tudo, tudo em excesso, em vez de fazer diferente, fazer menos, alterar as lógicas e as ganâncias. E depois vêm uns sábios aureolados com gavetas cerebrais e anos de prisa, e vidas notáveis é certo, a anunciar que o mais do mesmo é diferente. 

Não se não alterarmos tudo, mas mesmo tudo, e se há guito é aí, na revitalização da ruralidade, na alteração da lógica urbana, como criar aldeias na cidade, na alteração do consumo/produção de energia e de tudo, no investimento no poder dos consumidores, na modificação das políticas de género e de "raça", e num investimento decidido no terciário, que haverá alguma hipótese. E claro na defesa da biodiversidade e da ciência.

Bom, na próxima 4ª feira terei em mão, Edição da Colibri, a antologia em que participo, uma ideia excelente para pôr em papel ideias e aventuras que o Fernando Mão de Ferro teve, que junta alguns escribas numa aventura de sentidos.

Procurem nas livrarias, sabem os gosto que lhes tenho (nada da Amazons e etcs!) e passem um tempo, conheçam os livreiros (noutro dia na Bertrand do Chiado com uma jovem de meia idade recordei os que nos anos 60 me punham nas mãos livros de BD, na altura chamavam-se quadradinhos, nas mãos e depois outros...) e recuperem o tempo. Esse é também o grande desafio que enfrentamos.

mais um. Não há procissão, mas faremos uma pausa.

E para que haja continuidade, também aqui:

http://signos.blogspot.com/search/label/Livros

um livro e votos!