Vou estar o fimde em viagem, livros e revistas, lançamentos de memórias, e rever amizades, por isso deixámos preparado/as este número.

Com muito para folhear para este tempo, quente, quentinho....

a falha desta semana aqui vai este para leitura do FDS.

Irei estar fora dois ou três dias, retirado. E não havendo ainda alternativa ao enviador....ficamos 2 ou 3 dias sem notícias, que aliás tem "escasseado"....

Estaremos em Evora a esmagar a nuclear. Talvez até tarde, embora não haja muito para dizer senão sobre outras, muitas coisas.

até que alguém decida re-nomeá-lo:

https://www.washingtonpost.com/weather/2025/01/19/earth-magnetic-north-pole-moving/

eliminou cerca de 50 endereços. Os que não eram bots talvez tenham recuperado a inscrição, embora problemas informáticos os poderão tê-los impedido.

Temos um a um recuperado alguns, identificados. Outros não. Se tiverem queixa de algum que seja real digam que estão resolvidos os problemas e divulguem o O.I.E.

Vamos voltar aos 250!

Grande parte dos colaboradores estão de férias ou pouco activos e tenho que confessar que também temos tido problemas....por isso este e anteriores têm dado mais tempo ...

esperamos, também no quadro de reflexões, melhorar .... no ano de todos os perigos....

O algoritmo fez uma 1ª limpeza, obrigado à meia dúzia que lembrou a sua existência. Também além dos colaboradores, dos jornalistas, dos que se manifestaram e até fizeram sugestões, introduzi quem connosco teve interacção, militante ou não. Mas ainda irei fazer o algoritmo correr outra vez. Dir-me-ão para quê? Para quê!

Se não está em nenhuma dessas categorias dê sinal de vida.

E iremos abrir uma nova coluna, no blog do OIE, que julgo que todos já conhecem. Estilo pergunte que nós respondemos, onde eu ou os colaboradores daremos respostas a perguntas que nos coloquem. E onde também poderão fazer profissões de fé ou falta dessa.

Já tenhamos desistido. Temos meditado e talvez o vazio nos indique que não vale a pena insistir, em dar conta da realidade, dar conta do que acontece sob as pedras da calçada.

Falámos com meia dúzia de colaboradores e o desanimo é dominante. Não temos aumentado as inscrições, se bem que estejamos estavelmente nos mais de 200,  (210 +/-). mas as interacções têm dimínuido, e as colaborações, tirando a meia dúzia permanente é escassa.

Cumprimos a obrigação com os nossos financiadores, embora a renovação ainda esteja em curso, e, e, vamos esperar algum tempo, mantendo uma periocidade regular até decidirmos, com base nos comentários que cheguem, continuar com o Olho Vivo, ou não.

De vez em quando chegam-nos observações que temos em conta, mas não chega. Amanhã é sempre todavia.

Ontem voltei a verificar que temos um sistema de justiça totamente infuncional. Vejamos estou a ser julgado por exercer o meu direito de opinião e também por ter denunciado uma situação de violência doméstica e de falha aos deveres cívicos e de saúde por parte de um então dirigente de entidades socio-politicas e que chegou a aventasmar o movimento das bicicletas e outros movimentos de cidadania.

Um homofobo e machista, disfarçado.

Pois não há a mínima lógica para se perder duas ou três ou quatro manhãs ou tardes porque a rainha de Inglaterra se sentiu ofendida com umas verdades. A dita está ainda por cima com um processo precisamente por violência doméstica. A meretissima juiza tentou desesperadamente até abusando do seu poder que o julgamento não se realiza-se e tenho que dizer que até concordei em escrever que a denuncia que apresentei não visava atingir a honra do individuo (que é pouca) nem a sua dignidade (ainda menos) e hoje não escreveria a mesma coisa. E contribuir com uma verba significativa para Associação de Apoio às Vitimas. Logo esse facto desagradou ao dito e portanto não houve acordo.

É inacreditável a falta de senso dos tribunais, julgar coisas que não são crimes nem cá nem, nem na Europa onde tudo acabaria se não prescrevesse entretanto.

Trarei ou colocarei no meu blog a carta que levou a que um possivel contaminado de covid não acompanhasse os atletas paralimpicos ao Japão. O presidente desse comité me agradeceu.