certo que ainda ouvem menos quando ele fala de paz!:

https://eco.sapo.pt/2024/08/31/papa-defende-aposta-nas-energias-renovaveis-e-justica-no-consumo/

mas mesmo assim, pouca, muito pouca gente lhe liga.

nada que nos surpreenda:

https://energynews.pro/en/edf-requests-asn-authorization-to-start-up-the-flamanville-epr/

e se rebentar, em sentido real ou figurado também não.

Não publico, senão excepcionalmente, notícias deste jornal, por razões sabidas, mas enviaram-me com menção esta:

https://www.publico.pt/2024/09/01/azul/noticia/nao-ha-floresta-buraco-populacao-autarquias-rejeitam-ampliacao-mina-guarda-2102401

é, esta sim, uma informação de qualidade, uma notícia bem escrita.

Ou como dizia Orwell "Se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento"

https://www.washingtonpost.com/climate-environment/2023/07/25/heat-index-wet-bulb-temperatures-dangerous/

só temos mesmo é que mudar o modo e a lógica de produção, e logo as palavras encontram sentido. Assim, não.

Campanhas assertivas e empenhadas:

http://tajotoledo.es/

que continuam.

este de um industrial do sector:

https://www.sapo.pt/opiniao/artigos/hidrogenio-a-energia-do-futuro-ou-apenas-uma-promessa

nada e flutua....

não este é o do desenvolvimento sustentado, um disparate tecnolófilo:

https://www.commondreams.org/opinion/real-renewable-energy-transition

mas que se lê com interesse, mesmo eles reconhecem que assim, assim não vamos....

Mário Beja Santos é, com todas as distâncias políticas, sociais e de pensamento uma variante portuguesa de Ralph Nader, para mim o sr.consumidor.

Ninguém como ele protagonizou e promoveu a política de defesa do consumidor por cá. Com ele colaborei em pelo menos dois dos seus livros e tenho-o em grande consideração. É inscrito no O.I.E. e para ele vai um forte abraço e agradecimento pelas colaborações e documentos que nos envia.

Os da OCDE tenho que dizer que leio de viés, mas não resisto a juntar abaixo um dos últimos para os leitores perceberem como se gasta o nosso dinheiro a escrever textos inúteis em burocratês e cheios de emproamento. Não tenho grande consideração por esta instituição, que me pagou regiamente uma consultadoria, numa conferência totalmente desnecessária.

Mas se alguém tiver saco, como diziamos antigamente, para analisar este documento:

https://www.oecd-ilibrary.org/environment/diversifying-sources-of-finance-for-water-in-africa_114791fd-en

, e o traduzir faça o favor que lhe darei luz.

nem que os mortos ressuscitem!

https://oc.eco.br/brasil-precisa-cortar-emissoes-em-92-ate-2035/

mas podemos publicar!

os do costume:

https://www.wwf.es/nuestro_trabajo/agua/el_robo_del_agua/

por aqui, ali e acolá.