Não é ficção
nem que os novos negacionistas, ora disfarçados com a sua novilíngua lhe chamem "variabilidade climática" não.
São mesmo, mesmo alterações climáticas induzidas pelas lógicas de produção, intensivismo agrícola, extractivismo e destrutivismo que esses ora chamam tecnologias adaptadas à economia, mas que tecnologias e que economia?.
https://berkeleyearth.org/are-temperatures-this-summer-hotter-than-scientists-expected/
não, nada disso. Se não alterarmos radicalmente as linhas de produção e desenvolvimento, o chamado crescimento económico, que na realidade não é mais que a construção de castelos no ar, ainda por cima de betão....pois, imaginem o que nos vai cair nas cabeças. E ao contrário do que diz o povo pode, pode mesmo, ser amanhã a véspera. Por todo o lado "anormalidades" vão irrompendo....
não, não é variabilidade
é mesmo, é mesmo emergência, read my leaps, EMERGÊNCIA CLIMÁTICA
e aqui o piroceno, antropoceno ou capitaloceno que nos é relatado, com pormenor no seu todo.
Os riscos aumentam
com o tempo, com o espaço, com o estudo deste e daquele.
mas sobre isto moita chaparro!
Parece o guião
Pois, o livro já está nos finalmente, mas não o estivera este parece, parte do, guião do mesmo, palavra por palavra, claro com estilo diferente.
Tudo o que VSM aqui escreve faz parte, também, de livro em conclusão:
https://www.dn.pt/opiniao/cronicas-de-um-portugal-soberano-16880270.html
pensamento em sintonia.
Tratamento àguas
um artigo muito bem escrito:
https://amensagem.pt/2023/08/07/incrivel-ciclo-do-esgoto-cidade-lisboa-lisboetas/
este é um jornal de alta qualidade!
e hoje mesmo
recebemos a informação que esta central, outra vez, teve que parar devido à canícula!
mas na televisão e nos jornais anunciam os publicitários da nuclear que estas vão.... combater as alterações climáticas..... paradas.....
isto sim, é o caminho
é importante, para problematizar e dar vida aos solos, ao território numa lógica de sobriedade e recuperação da vida.
e não é por ser sexy, seja essa palavra de uso múltiplo, é porque tem que ver com a integração do solo numa lógica holística de agro-silvo-pastorícia.
Já sabem qual é a música ou o sliêncio.
nada de novo
agora uns novos teoricos disfarçam o seu negacionismo com o conceito de variabilidade climática. Já não há panos encharcados em água para....
https://www.wri.org/insights/highest-water-stressed-countries
lhes dar alguma ilusão da realidade.
não é o regadio nem o intensivismo
agrícola, ou melhor financeiro/destrutivista, que vão resolver estes problemas, haja variabilidade ou não.
ttps://www.theguardian.com/environment/2023/aug/12/global-heating-likely-to-hit-world-food-supply-faster-than-expected-says-united-nations-desertification-expert
mas é claro a imprensa da hegemonia só dá voz ao intensivismo e extractivismo.
pró galheiro....
por cá a informação social da hegemonia nem sequer cheira esta notícia.... pois não foi no Bangla Desh, os mortos e desalojados não foram muitos. e falar disso podia fazer lembrar que temos barragens construídas sobre falhas sísmicas que só destróiem solos, degradam as potencialidades e sustentabilidades, além de serem moino-intensivas e culturalmente só € e mesmo que putativos teóricos as benzam são enormes, enormes desastres ambientais.
não é preciso lerem os meus lábios, todos sabem que é Alqueva.