Quantas vezes subimos, subimos em manifestação a Avenida da Liberdade, 200 ou 300 a gritar palavras de ordem pacifistas e pelo ambiente!

A nota de ontem mereceu muitos apoios e algumas dúvidas de amigos que procurei esclarecer. Hoje trago aqui, nessa linha (ignorado pela Hegemonia) um texto de referência:

http://unionpacifiste.org/spip.php?article677

a guerra é a economia que manda, lembrem-se de como surgiu o nazismo, e a sua continuação, as empresas que estiveram por trás dela  e estão outra vez atrás.....

Quase tudo me opõe a Pedro Tadeu. Mas não posso deixar de compartir esta opinião esclarecida:

https://www.dn.pt/opiniao/quais-foram-os-agentes-provocadores-da-revolta-no-brasil-15635684.html

que me parece cristalina e uma excelente análise. E quando digo que quase tudo me opõe a P.T. não é verdade partilhamos muitas posições e nas outras opomo-nos democrática e civilizadamente.

Como deve ser.

Ontem recebi 2 ou 3 pedidos de esclarecimento. Vamos por partes, Dick Cheney, um dos maiores facínoras que a Terra já viu, na sua juventude foi um apoiante da revolução cultural do Mao, que matou millhões, como já tinha morto outros tantos no grande salto em frente. Continuou na mesma linha de morticionário, adoptando outra seita.

No jornal Público, depois de um período inicial de qualidade José Manuel Fernandes, que estimo, colocou o jornal na linha do PCP-ML de que tinha sido membro relevante ou melhor do Cheynismo, e o jornal foi-se moldando, a um anti-liberalismo disfarçado desse. Ora a Teresa de Sousa, que também foi destacada membra do outro PCP-Ml (e havia 10 ou 12!) agora é a oficiante ideológica do jornal que adoptou o pior do anti-liberalismo. Com censura aldrabices e tudo. A discussão sobre o conceito levaria anos....

Defender a continuação da guerra, mais, mais, mais armas é defender o sistema do Putin e do Zelensky (presidente do 122º país mais corrupto do mundo!). Só os caminhos da paz, na linha do que o Papa Francisco e os resistentes à guerra, objectores de consciência e desertores e opositores não violentos da mortandade defendem  pode ser o caminho, para contrariar os fabricantes de armas e os seus agentes, ex-maiostas, ou outros.

A ideologia da Hegemonia é só uma, e disfarce-se como quiser domina o pensamento público. Temos que resistir, e romper..

este e claro todos os outros associados, do sousismo que afasta as negociações e continua com o actual  sistema de produção de guerra:

https://www.connaissancedesenergies.org/afp/nucleaire-accord-entre-engie-et-letat-belge-sur-la-prolongation-de-deux-reacteurs-230109

é claro que quando o discurso é só armas, armas, armas, se esquece o fundo da vida. E só se objectiva a morte.

esta que me envia MBS mostra a mais descarada hipocrisia empresarial, camuflada de publicidade enganosa e toneladas de emissões:

https://www.quechoisir.org/actualite-publicite-sur-la-neutralite-carbone-un-decret-qui-encadre-sans-interdire-n105075/

isto é o capitalismo na selva, escondido atrás da sua própria mão invisivel.

mas claro o garimpo e a boiada estão à coca (que também por lá anda):

https://amazonia.org.br/o-agora-ou-nunca-da-demarcacao-dos-territorios-indigenas-no-brasil/

mas vamos estar atentos....

um site muito interessante, incompreensível a razão de estar em castelhano:

http://www.aroucageopark.pt/es/aprender/recursos-online/geologia-biologia/libelulas-ou-libelinhas/

....

um querido amigo meu morreu nas montanhas de Madagascar, supostamente de cardiaca, quando andava a registar garimpagem legal ou ilegal destruidora da biodiversidade da ilha.

https://theecologist.org/2014/dec/31/andrew-lees-20-years-after-his-last-mission-madagascar

hoje a situação piorou:

https://www.theguardian.com/environment/2023/jan/10/madagascar-unique-wildlife-extinction-aoe

e voltei a chorá-lo, era um homem de grande qualidade, com ele enfrentei um soba e os agentes da Cargo que o subornavam no Gana, partilhei uns dias na sua casa em Londres e amizade por vários locais. Não o esqueço.

é fundamental, na construção e na qualidade, e na redução:

https://smart-cities.pt/opiniao-entrevista/sustentabilidade-mercado-imobiliario-0901/

infelizmente são palavras ocas, nas mãos desta classe de empresários.....

este artigo é dedicado ao FAPAS e ao Livre:

https://thebulletin.org/2022/12/building-promises-of-small-modular-reactors-one-conference-at-a-time/

leiam com atenção, parece que está tudo à beirinha.... mas se lerem com muita, muita atenção, nada, nada disto tem o mínimo de realidade, nem há, nem se fala de qualquer data para o brinquedo, além de escapulirem-se aos riscos, aos resíduos, à matéria prima, e à tecnologia. Nada, nada disto é senão uma reedição dos Atomos pela Paz que conduziu ao fiasco em que vivemos mergulhados, só que aqui estamos ainda por cima a falar de nada e de coisa nenhuma. Os SMRs só existem para pequenos luxos, os rolls ou os submarinos, tudo coisas que os FAPAS e o Livre devem apreciar., nem são SMRs são MMrs, micro micro, e nem assim tem qualquer utilidade, e os preços.....-