prospectivando
é claro tudo isto pode mudar de repente, por exemplo se cair uma bomba nuclear (ou rebentar uma central) sobre xxxx......e imaginem se a Ucrania estiver (daqui a algum século) a ganhar a guerra....
https://energypost.eu/if-russia-cuts-its-gas-supplies-to-germany-what-happens-next/
que é o que alguns brincalhões pretendem, directa ou indirectamente.
uma memória viva
Chanza
pois tudo isto está ligado...
ao Guadiana.....
e nas mãos da bandidagem....
e do capital parasita:
nada de novo....
HONRA
a quem não desiste de viver e lutar!
https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/jun/16/dom-phillips-bruno-pereira-death-war-on-nature
não esquecermos.
isto está mau e pior.,...
Aqui:
https://www.theguardian.com/us-news/2022/jun/17/compound-extremes-natural-disasters-us-west
mas ali e acolá.
Somos contra as guerras
somos Amigos da Terra! Aqui um artigo de Opinião, que me diz o director será, será publicado.....
Só ganha a guerra quem luta sem armas
Ninguém vai ganhar esta guerra. Só a não violência, a desobediência civil, a acção directa não violenta, a resistência desarmada das ideias, da cultura dos sentimentos pode inverter a actual situação.
Não é minimamente previsível e se o fora seria o inicio da guerra perpétua que a Ucrânia ganhe a guerra, e para fazer a paz tem que ceder em territórios, que já são russos e são habitados por maiorias russas, tem que ceder nas armas (nuclear não, obrigado) e tem que ceder no belicismo descabelado que os seus governantes dão mostras e deixar cair a ideia da NATO.
É altamente improvável que a Rússia obtenha sucessos e se os obtivesse seria para o inicio de uma paz podre e para sempre em guerra, e até para tal sucesso teria que abandonar a ideia de transformar a Ucrânia num Estado lacaio (como a Bielorússia ou o Cazaquistão) e parar a invasão de territórios que nunca foram russos, onde as populações russófilas são praticamente inexistentes e contentar-se com o status quo da sensatez, que é renunciar a intervir para além das zonas de facto adquiridas a maioria russas. Comprometer-se a não voltar a atacar Estados soberanos e aceitar pagar indeminizações de guerra.
Claro que para tal é preciso que haja dirigentes com outra fibra, com outra inteligência de um lado e de outro e que a comunidade internacional seja barrada de continuar a estimular a guerra, mais, mais guerra e seja mobilizada para um programa sensato de paz.
Infelizmente não vemos nada, nada que se estruture nesse sentido e a comunicação social só existe para alimentar os arautos da guerra e nela não vemos, não lemos a mínima sensatez ou qualquer visão de futuro. Os donos da comunicação são os donos da guerra, como são os donos do numérico ou da nuclear. E claro são eles que fabricam as armas.
Vamos dar uma volta a isto. Temos que dar uma volta a isto.
Meditemos no que 2 filósofos nos dizem:
“O heroísmo de todos aqueles que ao longo de milénios morreram pela democracia, merece que usemos comedidamente o seu nome, neste tempo em que o mal parece destinado a prevalecer sobre o bem e a justiça.”
V.S.M.
“ O bem e o mal não existem na Natureza”
Espinoza
E caminhemos com o espírito de Gandhi, Luther King, Lanza del Vasto, Rachel Carson, Russell, e até de Einstein. (...)
somos.... cont.
E caminhemos com o espírito de Gandhi, Luther King, Lanza del Vasto, Rachel Carson, Russell, e até de Einstein. Demos vida às luzes que nos transmitiram e recusemos a guerra, recusemos mais armas, recusemos, digamos não aos que nos querem fazer idolatrar algum desses novos oximoros. Proclamemos que guerra não é paz, armas não são palavras, vida não é morte.
António Eloy
Comboios por um canudo
Uma vergonha! Uma vergonha! Estamos isolados do mundo e assobiamos para o ar?
que saudades de uma noite no comboio! Que saudades dos comboios....
do passado....
e do seu fim poderíamos aprender muito....
mas vamo-lo continuando no presente, mesmo quando lhe descobrimos as pedras.