os custos de desmantelamento
já duplicaram desde 2004, e não param de aumentar:
https://publications.
mas quem paga é o berbigão, coitado.
roubos e &
e geoestratégia, hoje fundamental para compreendermos o que se passa:
além dos buracos financeiros.
zangam-se as comadres....
e sabe-se a verdade:
é claro que estamos, há muito, secos de dizer e saber isto tudo. Ora o grupo onde está a principal força nuclearista francesa ( P.C.F.) dizer isto.....
Antárctida
julgo que, por outras palavras, com outra estrutura, de outra forma, já aqui trouxe este tema/problema diversas vezes.
https://aeon.co/essays/how-do-we-solve-the-paradox-of-protection-in-antarctica
mas o Olho Vivo é também um arquivo!
contra os animalistas
há que matar, matar mesmo as cobras, aqui:
é que não há outra opção, chorem esses ou não. E claro, a culpa, é nossa.
E a propósito vale a pena ler o longo artigo de António Araujo (que se dispersa é certo!) no caso a questão dos hipopótamos que é similar às cobras acima, mas todo o resto é para pensar:
https://www.dn.pt/opiniao/happy-esta-triste-nos-tambem-14897660.html
nada é tão simples como parece, mas é claro no que se refere aos animalistas.
Fusão, um delírio de ficção
Um querido amigo envia-me uma panóplia de artigos sobre a fusão, que leio atentamente. De um desses que trago aqui:
Desse extraio:
"El siguiente paso es escalar y construir una planta de energía real, aunque todavía quedan muchos desafíos por delante, como el desarrollo de un dispositivo fiable y que pueda proporcionar energía de manera sostenida en el tiempo, o el de la comercialización de esta energía, otro gran reto será económico. "¿Cómo diseñar estas plantas de energía para que sea rentable construirlas e implementarlas?"
Faz-me lembrar de quando alguns dos nossos, nos anos 70, em plena guerra do Vietnam anunciaram que iriam por o Pentagona a levitar, dia tal a tal horas. A Segurança Interna gastou milhões para se proteger. 10 mn antes da hora foi anunciado.... que tinhamos desistido. Fantástico. Parece a fusão.
Novidades e info
Amanhã divulgaremos (obrigado Chema!) uma notável entrevista do nosso mestre e estimado amigo Bernard Laplonche sobre a nuclear, que diz tudo o que é necessário.
Um documento fantástico.
E chamo a atenção para o notável documentário, passado dia 23 ás 22.50 na RTP 1, Os oceanos , da série o Planeta A. Sem dúvida o melhor de todos os emitidos!
Parabéns ao Zoo de Lisboa
que completou mais um aniversário, julgo que 140, e é hoje uma instituição dinâmica e integrada em lógicas de defesa e preservação da biodiversidade, no quadro das redes mundiais.
https://www.zoo.pt/en/conservation/biodiversity-is-us/
Foi uma moção contra os zoos e as nossas intervenções que me levou a estabelecer amizade com Walter Rosen, o criador do conceito de biodiversidade, em meados dos anos 80, na Malásia.
Tema para uma boa conversa. E a moção foi esmagadoramente chumbada!
por cá também apareceu
Um partido que se dizia ecologista (aparecem por aí a todo o tempo!) que defendia a nuclear. Até há agora uns ecologistas, penso que desse partido, a favor da nuclear (pagam bem!). Ora até na Livre Finlandia me dizem que os ditos Verdes também defendem a nuclear. Bye, bye, deixaram de o ser. A eles iremos outro dia.
Agora voltamos à fusão:
pois a fusão, como se lê neste artigo é total ficção, com gastos incomensuráveis, e também, também (sim, é verdade!) emite resíduos radioactivos! E necessita de metais muito raros, com o problema de recursos e controle estratégico desses, e os laboratórios, sim porque tal só vai existir em laboratório tem que estar na ponta da tecnologia (€), com materiais supercondutores e tecnologia de resfriamento extremo, ou seja nada disto funcionará a não ser altamente concentrado se, algum dia, sair desse, com as consequências em termos de poder. E os projectos com láser de superalta energia tem, sobretudo, sobretudo fins militares... Destruição de satélites.