Ainda me recordo de visitar o LNEGI onde se investigava o potencial do tupinamo....

https://sustentix.sapo.pt/do-lixo-a-energia-as-ervas-daninhas-como-fonte-de-biocombustivel/

por vezes há ideias e ideias....

Até meados da próxima semana estaremos sem comunicação.

Embora o registo das maldades não mude nem as nossas capacidades de colibrismo, que o céu não nos caia sobre as cabeças e não seja amanhã a véspera é o meu voto.

https://elpais.com/opinion/2025-07-30/el-roto-conversaciones-de-guerra.html

a água é um dos nove sustentáculos da vida, da nossa vida, na Terra desses 7 já claudicaram e já não aguentam (segundo o Instituto de Resiliência de Estocolmo!):

https://www.repubblica.it/green-and-blue/2025/08/08/news/cosi_la_siccita_ci_mette_tutti_a_rischio-424746023/

e continuamos nas trivialidades.

que outros mamíferos que conhecemos bem:

https://www.theguardian.com/environment/2025/aug/08/animal-welfare-asian-elephants-thailand-conservation-aoe

têm uma memória prodigiosa e relações sociais complexas. E não carregam em nenhum botão.

ainda me recordo discussões, veementes, nos nossos grupos sobre estes óleos....

https://www.elsaltodiario.com/tribuna/independencia-energetica-una-necesidad-no-podra-pasar-biocombustibles

estes destruiam a floresta tropical....e davam cabo da agricultura tradicional. A discussão era por um infiltrado.....há por vezes uns infiltrados...

melhor deixá-los afundarem-se... lembram-se dos tais ecologistas pela nuclear, que ainda enganaram o Fapas e o Livre....que ora tentam esquecer.

Sabemos que nos Açores há registos de trítio... mas a AIEA continua, com a sua língua de pau (reparem que no texto não há quaisquer referentes!) a garantir que tudo está bem e não há problemas nem para os trabalhadores nem para o meio ambiente. Típico!

https://www.iaea.org/newscenter/pressreleases/tritium-level-far-below-japans-operational-limit-in-14th-batch-of-alps-treated-water-iaea-confirms

até quase se atrevem a dizer-nos, talvez com o milagroso tratamento isotópico, se poderá beber estas águas. (dessalinizadas)... mas que eles dominam o discurso e têm dinheiro para isso... lá isso têm.

ou pensar, pensar, pensar:

https://thebulletin.org/2025/08/the-nuclear-road-not-taken-and-its-consequences-80-years-after-the-destruction-of-hiroshima-and-nagasaki/

nada é o que nos contaram...

No início dos anos 80 produzi  documentos e colaborei com campanhas pelo turismo "verde", na altura não usávamos a palavra sustentável, que continuo a não usar....

Ou melhor era uma panóplia de conselhos em colibrismo. Não é a acção individual que vai mudar os cenários que nos impõem...

https://www.repubblica.it/green-and-blue/2025/08/01/news/turismo_rigenerativo_cos_e_ambiente-424759211/

poderá ser que algumas ideias se concretem, mas sem uma alteração do paradigma, o colibrismo....vamos ver...

um excelente trabalho jornalístico. Pena não ter falado com especialistas em transportes e ambiente.

É que a mim, e estou pela borda, oferece-me muitas, muitas dúvidas:

https://amensagem.pt/2025/07/07/barcos-tejo-camioes-terminal-fluvial-castanheira-do-ribatejo/

mesmo o bom jornalismo se esquece do contraditório....

foram vários os amigos que lembraram os 80 anos.

https://www.commondreams.org/opinion/never-again-nuclear-war

que não esquecemos aqui nem no blog.

Vivemos tempos muito críticos. Não nos podemos calar.