Os mesmos vigaristas de sempre, aqui

https://vimeo.com/643362204

e abaixo algumas das razões.... que lembram tantas outras

We are strongly of the view that the #company# cannot meet the “substantial commencement” requirement because: 

1. They have not begun negotiations with Upurli Upurli Nguratja Traditional Owners for an Area Land Use Agreement or other approvals.
2. They do not have an approved Sandhill Dunnart Conservation Plan - a plan to protect this endangered species which needs to be assessed and approved by the Federal Government. 
3. They do not have the capital needed to construct the mine (they have about $24 million in the bank but the costs of developing the mine are well over $200 million).
4. The company have not made a Board level Final Investment Decision to proceed with the project.
5. They have no proven capacity to cover rehabilitation and clean up costs - best practice should require this to be demonstrated prior to any approval.
6. They still require a suite of both state and federal permits and licenses.
7. The work they are doing now is primarily refurbishing existing infrastructure associated with exploration activities.

Infelizmente nem para esse se conservam decentemente estes monumentos, aqui muito bem documentados, embora com os jardins muito omissos.....

http://acasasenhorial.org/acs/index.php/pt/

um excelente sítio.

Pois, as monoculturas e as suas lógicas são contra o ambiente e a cidadania. E exploram, miseravelmente, as crianças:

https://www.freedomunited.org/news/nestle-mars-hershey-sued/

não consumir destas, nada destas. Há muitas alternativas de comércio justo.

como já tínhamos referido.....

https://www.commondreams.org/news/2021/11/05/indonesia-walks-back-deforestation-commitment-days-after-signing-global-pledge

e não é preciso uma bola de cristal.

outro dos nossos, com as conhecidas divergências:

https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/nov/05/the-climate-crisis-is-just-another-form-of-global-oppression-by-the-rich-world

um artigo de 100%

desde os anos 70 que uso o conceito, que não é uma mera palavra, mas dá um sentido ao pensamento global:

https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/nov/02/beware-gaia-theory-climate-crisis-earth

independentemente de sabidas divergências com ele Lovelock é um dos gigantes.

numa COP 26 que é só para inglês ver:

https://amazonia.org.br/racismo-ambiental-e-tema-ausente-na-cop26/

temos que inventar outra coisa, outro mundo é possível.

Recebo, pela mão do meu amigo J.L.A.S. o nº 445 da Futuribles, com alguns mto interessantes artigos, agora que a COP borregou, sobre prospectivas....

e penso que vinda da APREN a revista renováveis magazine com um dossier sobre o Hidrogénio, que ainda não li. Ao dispôr.

Assim o queremos. Este livro é uma extraordinária ajuda:

https://tajotoledo.es/wp-content/uploads/2017/11/El%20R%C3%ADo%20tajo%20lecciones%20del%20pasado%20para%20un%20futuro%20mejor%20-%20BAJA%20-%20COLOR.pdf

recomendo, sem hesitação.

Este grupo  já se tinha pronunciado em favor de um aeroporto.... no Montijo, e de outras barbaridades anti-ambientais.

Ora para que não restem dúvidas:

#Para o governante, a posição da Quercus revela o "desconhecimento total da lei nacional, europeia e uma participação no debate que desinforma em vez de esclarecer".

Caso as explorações mineiras venham a ser rejeitadas depois da avaliação de impacto ambiental, a Quercus realça que as empresas têm o direito a ser indemnizadas, mas o secretário de Estado da Energia também desmente a associação quanto a esse ponto.

"É completamente falso", garante João Galamba, que acrescenta que está escrito no contrato de concessão que "não pode haver exploração sem avaliação de impacto ambiental e sem uma declaração positiva".#

Pois ora  dedicam-se a descredibilizar a oposição a estes projectos de mineração. Ignorância crassa ou ....