uso único
Uma boa notícia, mas melhor é reduzir e só usar coisas de uso único! ou seja que não se deitem fora! Aqui o uso da palavra é diferente:
obrigado M.B.S.
Em viagem
Hoje, para satisfação de muitos que se queixam do excesso de informação (mas o remédio é passar adiante.... eu selecciono 10/20% do que leio!)....
dado que estive na estrada das 6.30 até ás 19.30 (claro no meio parei para tratar de diversos assuntos locais) foram só 600 kms, só depois de retornar e tratar de outros assuntos consegui dar um vistaço ( as palavras em aço estão a generalizar-se, já repararam?) pelas notícias. Estive quase para enviar + uma notícia sobre a pandemia no Brasil mas era só pelo brasileiro, notável!mas não acrescentava nada ao que sabem.
Julgo que hoje ficamos com mais respiração.... sem ventilador, inche Allah.
Insectos fundamentais
Um artigo notável com um slide, que quase colocava em anexo como chamada de atenção! mas coloquei no meu site! Deveria ser adaptado ao português!
excelente para divulgação.
isto não é o Estado de Direito!
mas mantêm-se os hábitos do comunismo, agora invertidos em populismo fascista:
direitos dos povos e da sua representação, ná.
Como os nossos "mineradores" também querem, por cá.
Mas o Estado de Direito tem regras! não é o que eles querem ou imaginam.
Marcha pelo Clima
talvez, talvez tenha alguma utilidade, chame a atenção de alguns média, e pelo menos faça bem aos participantes. Eu irei a Santiago, também faz bem.
será possível?
que agora nos queiram fazer isto:
https://www.sortirdunucleaire.org/En-toute-discretion-l-Etat-prepare-le-recyclage
temos que denunciar, com força e energia!
Ainda me lembro de ter feito retirar de circulação um manual ambiental dos escuteiros (genericamente simpático) por referir que os materiais radioactivos....
podiam ser reciclados.... vejam lá no que me teria metido hoje!
Survivre et vivre
Conheci bem e tivemos em muitas reuniões, partilhámos muitas convergências e claro algumas divergências Pierre Samuel, procurem no google, foi um personagem de referência do movimento ecologista!
Foi um dos fundadores https://www.lechappee.org/collections/frankenstein/survivre-et-vivre deste movimento que tem hoje esta notável publicação, livralhão, para passarmos algum tempo durante a ausência desse que se aproxima.
Já estou abastecido de 8 livros de 1ª escolha, todos de uma forma ou outra relacionados com ecologia política, mesmo um opusculo da Simone Weil, que é maior que a curta vida que viveu,. muito maior.
Em Portugal continuamos a ignorar grande parte do melhor pensamento de lá de fora.....
Boletim APREN
A Associação continua a ser um baluarte de informação e pressão a favor do bom vento e do resto....
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-dezembro-2020.pdf
este ano que passou foi muito mau, mas na área da energia apontou caminho.
Cultura e Bibliotecas
Sabemos que as bibliotecas são as maiores inimigas dos populismos e dos fascismos ou comunismos, ou quaisquer ditaduras e lógicas de pensamento único.
Sabemos o ódio do nazismo aos livros e letrados, que aliás já vinha da Inquisição e do cristianismo primitivo ou de qualquer outra religião estabelecida como poder, sabemos que a destruição das livrarias, seja a de Alexandria, seja a de Serajevo, é um elemento central da ofensiva do lado negro da vida. Aqui:
https://www.wdl.org/pt/item/11829/
temos hoje um local onde temos acumulado muito conhecimento. É uma página que recomendo. E não me digam que não tem que ver com Alterações Climáticas....
minerando cascalho
Envia-me o meu amigo C.C. um artigo que me diz que saíu no Público (que continua a publicar sem contraditório!) e agora no jornal do Alentejo titulado pela EDIA, onde fui censurado.
Numa troca de emails desmontei o último paragrafo desse, que está na linha da ditadura dos bons...
"Quem decide, num Estado de Direito é o executivo, podendo ser contraditado pelo legislativo e ainda pelos tribunais, ouvidas as razões populares ou em defesa dos valores imperecíveis.
Na Constituição não são mencionadas as entidades licenciadoras que podem ser dissolvidas administrativamente sem problemas.
A opinião das populações será sempre sustentada e avaliada no Estado de Direito não por essas estimadas, agora por ti, entidades mas pelo legislativo e pelos tribunais.
E as autarquias têm, poderes, no Estado de Direito sobre o ordenamento do território e sobre as questões com ele relacionadas que podem, no Estado de Direito que não é a ditadura do licenciador, inviabilizar qualquer projecto que não esteja conforme com o Direito e o Estado."
Isto é que é o Estado de Direito, não um onde o Executivo obedece ás entidades licenciadoras ( e ás empresas?), que também decidem se a opinião popular é "devidamente sustentada". Parece a "Vida de Bryan"