não estamos preparados
ninguém está e continuamos com o velho ditado " casa roubada..."
mas não há guito para pagar os desastres....
Faz hoje 6 anos
Era enviado a cerca de 100 registos o 1º número das notícias. Noutra forma e com menos informação:
(...) Este é o “estado da arte”
http://www.sortirdunucleaire.org/Nucleaire-des-accidents-partout
e isto é de agora mesmo....
http://www.sortirdunucleaire.org/Dechets-radioactifs-mal-geres-et-pollution-aux
O risco aumenta na proporção... da idade... (...)
Era só o entre os dois parênteses. Hoje estamos a ultrapassar directa e indirectamente os 300 e temos mais notícias, muitos colaboradores, e uma grande difusão. 27 jornalistas estão nos registos.
A luta contra a hegemonia, nas suas diversas formas continua a ser o nosso ex-libris.
Estamos nos afines finais de um novo passo para trás.
Mais um autor
de referência:
https://sinpermiso.info/textos
a descobrir ou redes....
Mirandês
É uma língua, o antigo galaico-leonês, ou asturo-leonês, como também é designada, e é falada por terras de Miranda e alguns arredores, adaptada pelo tempo. Já assisti a conferências nessa língua:
comemorou-se o seu dia. Que continue.
Moda
Trabalho escravo e degradação ambiental, não esquecemos....
https://www.freedomunited.org/news/forced-labor-fashion-week/
os que a promovem....
Pois é....
É só na península ibérica que alguns grupos ecologistas querem que se dê urgência aos cemitérios nucleares, mas estão mal muito mal informados:
https://energycentral.com/c/um/nuke-waste-confusion-continues-dc-circuit-ruling
noutros locais os contestamos...
Quarlquer que ganhe...
o mundo perde, uma verdadeira abada:
https://reneweconomy.com.au/why-harris-v-trump-is-the-everything-but-climate-election/
mas, mas leiam o último paragrafo, estou com ele.
Consumo, mais consumo
Foi há 53 anos
E já ouvi, por alguns dos protagonistas, a estória muitas vezes, e por outros e tem sempre mais um bocadinho de loucura, que era loucura desafiar o maior poder nuclear mundial, num barquinho, que não se podia afundar....não se afunda um arco-íris. Quando os serviços secretos franceses com ordens de Mitterand o afundaram, matando Fernando Pereira, foi, também, o fim dos ensaios nucleares nos mares, aliás julgo que depois houve muito poucos, mesmo em terra.
Aqui, com a foto de quase todos os gloriosos:
http://signos.blogspot.com/search/label/Greenpeace
Hoje com os 53 anos, temos muitas outras estórias, cisões, expulsões, novos movimentos dessas, complicações e até derivas absurdas e, até, ao serviço da hegemonia, de alguma. Mas continuamos a ver e a imaginar os arco-íris, e a lutar.
Já pensaram...
Se não fomos nós (os sapiens) que evoluimos?
https://www.bbc.com/news/articles/c23lj94mk93o
ou ter-nos-emos tornado...