só contado pra voçê
esta até parece uma estória de ficção:
mas é bem verdade e por cá é... igualzinho, igualzinho. E ontem li, deve ser patranha, que os animalistas apresentaram uma proposta de desclassificação da carne de bravo (que é DOP) e até da sua proibição.
A carne do bravo, fundamental para a manutenção da lezíria e do montado, é de primeira qualidade, sem quaisquer químicos e só com alimentação natural.
Bem sei que este fabuloso animal só é rentabilizado com actividades sócio-culturais, que a alguns não lhes gosta. Pois não as vejam. Agora dar cabo da vida dos campos, das lógicas de construção da ruralidade por pruridos urbanitas é um crime ambiental. Assim como soltar lontras do cativeiro, ou impedir a caça de exóticos ou proliferantes ( o javali sem o lobo é uma praga, por todo o Sul, assim como os cervos) ou alimentar pombinhos....
Mas a falta de sentido, dizem-me alguns que são iluminados, vai alastrando. E como dizia B.Brecht "não disse nada porque..." sabem o resto da história.
Barragens inúteis
Burros
Continuo com eles:
https://www.aepga.pt/newsletter/
e esta newsletter ainda dá mais estímulo!
Nos ensaios que tenho feito para o podcast do OIE, 2 foram com uma notícia de um burro, outro sobre alterações climáticas e outro sobre a nuclear.
O modelo já está a ser formatado, faltam as tecnicalities, o som e os "jingles". Se tudo correr bem a partir de Dezembro teremos um a acompanhar cada edição.
GONÇALO RIBEIRO TELLES
lá vai água
longe vai o dito... mas:
https://envirotecmagazine.com/
parece que volta.
mais sobre o Artico
Infelizmente não poderemos ir lá:
https://www.britishmuseum.org/
obrigado L.S. e quem poder ler o El Pais de Sábado!
Visons
A alteração das condições naturais de produção leva à disseminação da praga:
https://theecologist.org/2020/nov/13/covid-19-and-fur-industry
e não há outra solução.
Temos que acabar com esta produção, e desde logo denunciar o consumo.
E libertá-los na natureza como me sugeriram alguns animalistas seria pior, muito, muito pior!
Andorinhas
Esta dedicada ao Gonçalo!
porque as suas ideias, ao contrário de tantos que em palavras dizem defendê-las, têm que se empenhe em as continuar, vivas.
E como as andorinhas voltam.
GONÇALO
O Gonçalo foi um homem imenso. É.
Ontem entre a profusão de notícias, quase todas com erros ou falhas (será que não há arquivos nos jornais?) ou omissões ressaltou-me uma, notável, do Expresso, que foi buscar uma (são muitas!) excelente entrevista, com grande humanidade, dele.
parece que o estou a ouvir. Como o vento ....