Pois vão chover queixas à U.E., e os processos administrativos e queixas crime também se devem preparar. São, na generalidade empresas de mafiosos as que querem dar cabo disto tudo. Aliás (lembram-se?) pensam que são donas disto tudo, dada uma legislação, por todo o mundo é certo, que é contra a propriedade privada e o seu usufruto agro-pastoril sustentável. Faz lembrar outros sistemas de produçãoO o Estado é o dono, mas afinal é a mafia e os corrup, corrup,

Eles querem é dar cabo disto e depois estoirar os ganhos no ar.

Ontem passei o dia a trabalhar para o anexo. Não podemos permitir que vá em frente. Está na nossa mão!

Aqui:

http://carmoeatrindade.blogspot.com/search/label/minas%20e%20outras%20coisas%20m%C3%A1s

como me dizia noutro dia um amigo tal e tal, pimba!

https://www.sortirdunucleaire.org/Flamanville-avalanche-infractions-environnement

eles andam, andam mesmo a pedi-las!

No âmbito de um interessante documento que recebi da Campo Aberto, do J.C.M. que só hoje li com atenção, andei a dar algumas voltas, e encontrei este documento, que já tinha usado, e que tem que ser completado e acrescentado:

https://tradicional.dgadr.gov.pt/pt/produtos-por-regime-de-qualidade/dop-denominacao-de-origem-protegida

que me parece uma base para articular as lógicas de produção industrial/artesanal e de uma economia sustentável assim com alteração das lógicas agrícolas e agro-pastoris actuais, e incremento da biodiversidade.

É para aqui que deveriam ir os fundos e dinheiros que vamos receber....

A propósito de uma útil entrevista de José Manuel Cordeiro Lopes ao História do J.N. fui encontrar esta:

https://apaiassociacao.wixsite.com/apai

que é outra das áreas onde não se desprezariam fundos.

Essa e os nossos palácios e casas senhoriais a cair aos pedaços, só em Lisboa há vários!

Chama-me a atenção Raimundo Quintal para:

https://media.rtp.pt/extra/estreias/jardins-historicos/

vale a pena, todos somos jardineiros!

Enviam-me o Libération de ontem, que em Portugal praticamente deixou de ser distríbuido em papel, com umas paginas sobre biodiversidade e com bonecos excelentes.

Recomendo, embora não acrescente muito, tirando um ou outro pormenor.

https://www.liberation.fr/terre/2020/08/23/biodiversite-c-est-bienfaits-pour-nous_1797517

esta uma pequena amostra!

Sempre me surpreendeu que em zonas onde não há mineiros haja companhias que invocando o desemprego queiram abrir minas.

O único emprego local que geram é nas pensões e nos bordeis e claro no comércio local, os forasteiros que se vêem instalar (recordo de conversas que tive até no Pego.... onde acabou por abrir....um motel!).

Pois mesmo onde há mineiros já ninguém quer minerar!!!

https://theecologist.org/2020/aug/19/end-coal-county-durham

temos que redobrar os nossos empenhos. Não há mineração sustentável.

morrem as comunidades que vivem delas, com elas:

https://amazonia.org.br/2020/08/amazonia-em-chamas-povo-bororo-perde-arvores-frutiferas-e-medicinais-para-o-fogo-no-mato-grosso/

e não fica memória.

Até lá não se sabe o que poderá ocorrer.... mas...

se tudo correr bem, vale sempre, a pena.

Anexo alguns dos filmes....

Não resisti. Estava fora quando esta notícia saíu, mas é recente, esta e lembrou-me quando no início dos 80, talvez 82? apresentei num pequeno partido parlamentar uma moção de orientação política, cheia de citações do do Principezinho. A moção era no sentido de converter aquele grupo já em trânsito para o P.S. num Partido no estilo do Radical (italiano) Tive mais de um terço dos votos  37 em 98 (de memória) e foram para o P.S. de cara ao léu. A moção que apresentei era ecologista e cheia de radicalidade nos direitos.

Tudo continua:

https://elpais.com/cultura/2020/07/27/babelia/1595865324_103312.html

o essencial continua bem vísivel!!!