E se encontrassemos o apropriado?
Com um sorriso leio este artigo de opinião, de um homem do petróleo e um espírito notável.
Nem as montanhas ficam como são, o António é uma referência na nossa política energética:
https://www.publico.pt/2020/04/21/opiniao/opiniao/mundo-desmoronado-1913106
vamos mudando as montanhas.
Está ligado
Com a poluição atmosférica, Wuhan, o norte de Itália, Madrid, etc e outros locais onde a mesma passa todos os limites....
e o bicho gosta....
não é ficção
nem uma aventura escrita por le Carré....
mas a vida, a verdadeira!
se um décimo...
da atenção que os apresentadores dos telejornais dedicam a este vírus fosse dada a isto já estaríamos noutro caminho....
mas o sensacionalismo e o pânico vendem melhor, mas.....
Alterações Climáticas, em
tempo de coronavírus:
https://e360.yale.edu/features/coronavirus-holds-key-lessons-on-how-to-fight-climate-change
que não devemos deixar de discutir, nas suas causas, nos seus processos, nas medidas de paliação, na lógica securitária aliada com o pânico que nos é induzido, subliminar seja, e nas suas consequências.
Nada é óbvio, e nada é evidente. Vivemos submersos por manipulações, "brincadeiras" com números e estatísticas, e a manipulação das notícias em geral.
Ler, pensar e criar músculo para resistir.
Obrigado Luís S. por nos dares para pensar. Quem quiser, para desmistificar os números, posso enviar um estudo sobre as Adaptações ás Alterações Climáticas, de um investigador do Instituto Ricardo Jorge, que altera a realidade que nos vendem. Em 2019 morreram de gripe mais de 3.000 pessoas em Portugal. E de pneumonia mais de 6.000. Agora.....
Andorinhas
Embora, já na altura, o grande problema ambiental em Nisa fosse a intenção do então Presidente da Câmara, em aliança com alguns tubarões de explorar o urânio, e então já tinha enquanto membro do FAPAS "demolido" o estudo de impacto ambiental para tal, processo que acabaria depois de termos conseguido que esse senhor fosse substituido e criar um forte movimento local e internacional, processo que seria por todas as razões, ambientais, sociais, económicas e energéticas enterrado, onde deve continuar. pois embora o urânio fosse o grande problema em Nisa, desfilei com os bombos de Lavacolhos pela vila e acompanhei o processo que o FAPAS avançou em tribunal, em boa hora aqui recordado:
também aqui tivemos sucesso.
Não esqueçamos
A devastação e as mortes na Amazónia!
https://amazonia.org.br/2020/04/regiao-amazonica-concentra-60-dos-casos-de-conflitos-no-campo/
e continuemos.
é preciso lata...
para defender a sustentabilidade disto:
https://theecologist.org/2019/may/17/oil-spills-ogoniland
felizmente nem todos andamos distraídos.
Green Deal
Já andam por aí projectos meramente financistas, articulados em valores imateriais, em lógicas de crescimento, em manias economicistas, que nos reconduzirão ao abismo, e que parece que não aprendem nada, seja com o que seja. Sabemos que os tempos vão ser ainda mais duros para articular e implementar alternativas que rompam com o caminho suicidário das alterações climáticas, e destes coronas, que se reproduzirão se não os atalharmos num quadro global que altere os sistemas e as lógicas exclusivamente produtivistas em que vivemos.
Tenho lançado a vários dos aqui inscritos e alargo a todos o desafia para produzirmos um documento que possa dar base a um pensamento de ruptura com o sistema e as suas lógicas.
Estabeleci uma grelha que aqui coloco, sendo a ordem arbitrária, e faltando, sendo que esse é o tópico transversal, o ambiente, organização e gestão do território, sustentabilidade e tempo.
Transportes
Energia
Trabalho
1- Agricultura
2-Turismo
3- Cultura
4- Diversos
quem quiser, no tempo agora parado.... atire as ideias para aqui.
É que parole, parole, parole sem projecto nem concreto enchem os editoriais.
https://elpais.com/elpais/2020/04/17/opinion/1587141540_012659.html