sem que as identifiquemos em muitos casos, lá vamos eliminando as espécies:

https://www.theguardian.com/environment/2024/oct/10/collapsing-wildlife-populations-points-no-return-living-planet-report-wwf-zsl-warns

há algumas que merecem logos e camisetas, outras, outras não.

As alterações climáticas ora na Amazónia estão a acabar com a floresta e , e os rios:

https://www.commondreams.org/news/living-planet-index-report-73-percent-decline

e os paliativos, as medidas mitigadoras, pois,,, essas:

https://elpais.com/clima-y-medio-ambiente/2024-10-09/un-grupo-de-cientificos-alerta-contra-el-exceso-de-confianza-en-la-captura-del-co-para-revertir-el-calentamiento.html

com há muito dizemos, não chegam, não funcionam, ainda pioram.

Alterar o sistema, a lógicas e as ideias que  os fazem.

pois muitas vezes as ouvimos, recentemente do tal Foro Nuclear Espanhol, um comunicado com meia dúzia delas em cada paragrafo.

Aqui algumas verdades:

https://reneweconomy.com.au/coalition-claims-of-a-nuclear-power-renaissance-in-uk-further-expose-its-shameless-policy-con/

e pronto.

Sou um dos fundadores e fui dirigente 4 anos desta organização (FOE-Europe), de  que hoje li uma posição que muito aprecio:

https://friendsoftheearth.eu/news/why-better-buildings-will-deliver-better-lives/

O Foro Nuclear Espanhol (que agrupa todas as empresas ligadas ao nuclear) é contra o novo A.T.I.(Armazém Temporal Individualizado) em Almaraz (que tem como objectivo o desmantelamento das centrais) e acha que essa só deverá ser desmantelada quando houver um cemitério (A.T.C.) definitivo. Recordo que já houve um previsto para a nossa fronteira (Aldeavila) e outro para Cuenca. Outro para as vascongadas. Os dois primeiros foram derrotados com a nossa oposição intransigente O outro já sabem.... O próximo disse em reunião em que expliquei a pessoas da Quercus só se for na estratoesfera, com os problemas imaginados.

Mas a Quercus é contra o ATI para desmantelar e defende o mesmo que o FORO NUCLEAR. Vergonhoso. O Foro até insiste de novo no ATC em Cuenca. Não sei se é esse o desiderato da Quercus. Terrenos pantanosos e instáveis geologicamente (ao contrário dos de Almaraz).

É o que acontece quando se deixa a argumentação ambiental, energia e política pelos tiros no ar.

Dizem-me que a Quercus tem várias posições contra a nuclear. Mas esta última é definitiva.

Embora seja a política de grandes burocracias ambientais (como o WWF):

ttps://elpais.com/planeta-futuro/2024-10-05/prefiero-morir-antes-que-irme-asi-se-gesto-la-inedita-protesta-masai-contra-un-plan-de-desalojo.html

como sempre me disse GRT "não há terra sem os seus ocupantes, não há nada".

O mês de Outubro traz-nos festivais de cinema uns em cima dos outros.

É difícil escolher os filmes e, ou os documentários. Este que vi hoje irá estrear em sala com o título Ouro Verde e aconselho a não perder!

https://www.youtube.com/watch?v=ldE9URN62Lw

é sobre as florestas tropicais asiáticas e a cobiça do óleo de palma para a destruição dessas e da vida delas e sobre os poderes corruptos sobre essas e as lutas dos povos em defesa das florestas.

Ás evoluções:

https://www.epe.es/es/activos/20241008/gobierno-deja-2025-primer-gran-109022154

Em linha com muito do pensamento da verdadeira ecologia política:

https://elpais.com/planeta-futuro/2024-10-03/el-primer-ministro-de-butan-hay-que-preguntarse-para-que-queremos-el-crecimiento-economico-la-razon-ultima-tiene-que-ser-para-la-felicidad.html

e em linha com o notável, "Small is Beautiful:Economics as if People Mattered" de E.F. Schumacher, livro que deveria ser obrigatório nas nossas escolas

A de que o fim da nuclear iria aumentar o carvão:

https://davidtoke.substack.com/p/german-coal-use-crashes-whilst-renewables

pois sim.