Cientificismo balofo
Reparem nos talvezes, nos quase, nos ainda não, nas incertezas:
mas nada do que estes cientistas ou serão os jornalistas que alteram o discurso científico? bate a bota com a perdigota.
O problema está lá! e como nos diz a 3ª lei de Murphy....que relembro: "Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal" para quem não a tem presente.
E ainda há quem seja por mais, mais guerra!?
Noutro dia num almoço estivemos dois contra todas as guerras, e mencionámos que ser contra as guerras é também ser contra o sistema dominante, o sistema da hegemonia, seja do Trump, do Putin ou do Zelensky ou o dos verdes alemães.
https://www.theguardian.com/world/2025/feb/24/ukraine-war-impact-on-environment-nature-photo-essay
mas infelizmente não somos ouvidos, e somos muitos, muitos....
Mobilizemo-nos
biodiversidade a esvair-se
e nada, até chegarmos a nada:
https://www.theguardian.com/environment/2025/feb/24/countries-biodiversity-pledges-rome-cop16-aoe
e chamo a atenção, para um filme, que me dizem notável dia 5 às 19 horas no cinema Ideal sobre Margullis, aqui:
https://vimeo.com/ondemand/symbioticearthhv
Exquisito!!!
Um julgamento
Que na minha opinião foi uma autêntica palhaçada o assistente, que foi chamado arguido pela juiz infringiu segundo esta as regras e leis do confinamento, mas como não era arguido não foi condenado, eu por segundo ela ter direccionado uma carta a uma entidade errada, denunciando um crime público, de violência doméstica (deveria tê-la direccionado ao Ministério Público, onde há um processo a decorrer contra o sr.) fui condenado a uma soma exportula (5 meses da minha reforma), irei recorrer. Depois farei um peditório
.
Mas venho aqui hoje, quem nos conhece se admira, para agradecer ao José Manuel Caetano, que aceitou ser minha testemunha de defesa, abonatória, ver no meu blog:
http://signos.blogspot.com/search/label/ofendidito
o assistente era (foi?) um homem do ciclismo, por isso isto também. Quem nos conhece, a mim e ao J.M.C. sabe que desde sempre temos tido sérias divergências (ser ciclista não é certidão de comportamento!), seja organizativas, todas, seja políticas, menos, e até algumas ecologistas.
Deu espectáculo e até na sentença foi mencionado. Está por aí, para ele um forte abraço, amistoso.
Usar e usar e usar
é a solução e depois reaproveitar. Lixo não e mesmo falsos recicladores evitá-los:
porque aqui acaba tudo.
Barcos de cruzeiro, não nem obrigados
Do Forum Cidadania LX:
"A cidade de Nice é a última a decidir banir os cruzeiros de passageiros de atracar no seu porto. O presidente da Câmara, Christian Estrosi, que já assinou um decreto a proibir barcos que transportem mais do que 900 passageiros, classifica os barcos gigantes como «monstros dos mares» que «poluem e despejam a sua clientela 'low-cost'».
Em Bordéus, por exemplo, o Presidente da Câmara anunciou a vontade de proibir totalmente os barcos de cruzeiro na cidade e há uma proposta para transferir o terminal de cruzeiros para fora do centro da cidade de forma a levantar a pressão crescente sobre a cidade histórica.
A Islândia introduziu no mês passado uma taxa diária de cerca de 16 euros por passageiro dos barcos de cruzeiro cujas receitas serão investidas em projectos de sustentabilidade ambiental.
Também o governo da Noruega está a planear a introdução de uma taxa similar sobre os passageiros de cruzeiros.
Barcelona, uma das cidades que mais sofre com os cruzeiros, já encerrou um dos terminais da cidade e planeia mais restrições.
E a cidade espanhola de Valencia anunciou que irá proibir mega barcos de cruzeiro a partir de 2026.
A cidade de Amesterdão vai igualmente proibir os barcos de cruzeiro na cidade com a construção de um novo terminal de cruzeiros fora da cidade.
O jornal The Telegraph publicou a 20 de Fevereiro um artigo extenso sobre este tema «The destinations trying to ban cruise ships and their 'low-cost clientele'»
Todos estes países - 14 só na Europa - estão a reagir para travar a pressão imparável da indústria dos cruzeiros e dos seus cada vez maiores barcos que chegam às cidades históricas da Europa."
E nada mais!
Grilagem
não, não são grilos!, são, mesmo, bandidos:
Liberalismo à solta
sem a mínima, a mínima, regulamentação ou controle independente, capitalismo selvagem em alta velocidade, eis o liberalismo no seu esplendor:
e leiam a parte dos S.M.R.s e depois comparem com o texto, em breve, a ser público.... e ainda a receber apoios.