desmascarando a nuclear
numa altura em que liderados pelos especialistas de crimes e bas fonds e vilanias, onde aliás essa tecnologia se desenvolve, esses especialistas do Correio da Manha (incrível a infografia da maior, mesmo maior demagogia que publicaram, talvez com informações de sabemos quem), com a abertura dos SMRs atacam a sustentabilidade, vejam a tal infografia ... nós não paramos.
como este boneco é muito, muito pesado para upload aqui vai:
http://signos.blogspot.com/search/label/Almaraz
e aí estaremos dia 12 Março, como sempre e seguimos....
os custos, e mais custos
já sabemos que só, mas só mesmo, amparados, e mais, pelo Estado, contra o mercado, contra a economia real e contra a sociedade.
E nem falar de ambiente, riscos e resíduos.....
de uma total hipocrisia este, mais este dislate, que não irá por diante, pelo menos nesta forma e nesta lógica.
E as alterações climáticas, entretanto, imparáveis!
um relatório exemplar!
quem adivinhar de onde vem recebe-o, gratuito! Genial!
Le programme industriel de construction de réacteurs nucléaires de type EPR2
n’étant pas encore finalisé, des incertitudes techniques et économiques demeurent.
(…)
Dans un scénario central, le couplage définitif au réseau d’un premier réacteur
EPR2 est envisagé à l’horizon 2037, intégrant un peu plus de 2 ans de marges
calendaires par rapport au calendrier non margé du projet selon EDF.
◗ Après deux audits externes mandatés par l’État en 2019 et en 2021, le coût de
construction d’un programme de 3 paires d’EPR2 (soit 6 réacteurs) est estimé à
51,7 Md€2020 en scénario médian et hors coûts de financement. Ce montant de
51,7 Md€ correspond à un coût sec de 43,1 Md€ auxquels s’ajoutent :
- 1,7 Md€2020 de provisions nucléaires pour le démantèlement des installations et
la gestion des déchets nucléaires à long terme ;
- 6,9 Md€2020 de provisions pour incertitudes, risques, aléas et opportunités, soit
16 % du coût du programme sans marge. Parmi ces provisions, 2,8 Md€ (soit
40 %) sont actuellement fixés de manière forfaitaire dans une vision globale et
prudente pour un projet de cette ampleur. Cette approche forfaitaire peut
s’expliquer par le niveau de maturité actuel du projet. Néanmoins, au regard de
leur part dans le montant global, il importe que ces provisions forfaitaires et
leur montant soient précisés dans les prochains mois en lien avec des analyses
quantitatives documentées, notamment sur la base de l’avancement de la
contractualisation entre EDF et ses prestataires.
(…)
◗ les conséquences de recours juridiques ou de troubles à l’ordre public
perturbant la réalisation des chantiers ou retardant leur enclenchement.
Une année de retard sur une tranche coûterait de l’ordre de 100 M€ avant
l’enclenchement du chantier puis 600 M€ en phase de réalisation ;
◗ les situations où des écarts sur les fabrications ne seraient pas détectés
rapidement mais au bout de plusieurs années. Sur le chantier de l’EPR de
Flamanville, cette situation a conduit à l’immobilisation depuis 2019 du chantier
pour définir et engager des reprises de soudures sur le circuit secondaire
principal et de trois piquages sur le circuit primaire dont les écarts de fabrication
remontent au début de la décennie 2010 ;
Almaraz, Fukushima, ,,,,,dia 12
Ainda falta algum tempo.... mas para as agendas.....
Iremos estar, uma delegação nacional, presente. Novos riscos se colocam, com a taxonomia, a hipotese de mais prolongamento da vida da máquina, obsoleta, o delírio de mais nuclear disfarçado de pequenino, mas mais perigoso, a fusão que há 40 anos anunciam para daqui a 80, onde investem fortunas que poderiam modificar todo o sistema. Os cromos da ciência e tecnologia que são contra os seus principais inimigos.
No dia 12 de Março (dia de Fukushima) iremos estar em Navalmoral de la Mata (perto de Almaraz), com uma delegação nacional, assistir à projecção do filme sobre a história da nuclear em Espanha, do nosso amigo Eduardo Soto, que virá a Portugal mostrá-lo, em data a anunciar, e intervir num debate sobre o tema.
Apoio de Estado
O que dirão os livres e liberais sempre tão em favor do mercado, tudo e só mercado, e apoiantes da nuclear perante isto:
muitas vezes conto o caso de Mrs. Tatcher que tentou tudo.... para dar luz à nuclear.
Mas o mercado não nada quis, mesmo nada.
Comunicação social
Teremos que abrir (hallo Paulo!) uma nova secção sobre comunicação social, genericamente os vendilhões do templo, sobretudo toda a TV, até a BBC.....
https://theecologist.org/2022/feb/15/moral-malaise-bbc
agora com a estória do jovem dito terrorista ficou provado que só vivem para vender o espectáculo e quanto mais demagogia e boçalidade melhor. O Correio da Manha deitou a sua bolsa sobre os jornais e algo contaminou e a CMTV corompeu até ao tutano as televisões e os seus locutores.
Mas nós vamos continuando, desenvolvendo alternativas e difundindo mensagens, De tertúlia em tertúlia, de amigo a amigo, e vamos ganhando. Porque não desistimos e nos divertimos com a verdade.
liminarmente claro
caro Watson, diria o detective.
https://energypost.eu/wind-and-solar-expansion-is-a-threat-to-biodiversity-but-by-how-much/
não metamos a cabeça debaixo da areia, atenção ao final do artigo!
Pobreza energética
SMRs
e não quebro a minha promessa, não falo de ninguém, em particular. Mas os SMRs são a ponta de lança da nuclear, por isso:
não nos calaremos sobre eles e quem os apoiar, e mentir, mentir muito, isto não é ciência nem novas tecnologias.
Um ignorante, trocando por miúdos
Tive, como alguns ou muitos, também o tiveram, um pensamento, em linha com o que trocado por miúdos VSM aqui com elegância coloca em graúdos:
https://www.dn.pt/opiniao/o-perigoso-erro-de-relativizar--14602279.html
infelizmente temos tido, nesta área e sempre recordo com saudade Francisco Sousa Tavares que sobre o tema não se cansava da denuncia (e o seu grande sonho teria sido ser desta ministro), uns verdadeiros trastes como ministros da Agricultura, lembrem-se de um que queria encher Portugal de eucaliptos, deste negacionista das alterações climáticas, de outro que defendia o regadio intensivo e o trabalho escravo por todo o lado e com estufas, desta que nem sabe o que é a agro-ecologia e só pensa em cifrão, e de tantos outros que nem sequer o nome entra na legenda.
Infelizmente somos poucos a não chorar sobre leite derramado.