Ilhas Selvagens
Sou também das ilhas, destas em particular, que avistava, em sentido figurado, da minha meninice.
aqui um artigo com alguma idade.
Não percebo, ou finjo, a ideia de alargar a zona económica exclusiva quando nem temos meios para vigiar o que temos, seja em terra seja no mar territorial....
não que seja contra a ideia, mas já estamos secos de ideias sem concreto, sem substância, esta é para espanhol ver.
Moby Dick
um livro de referência e com múltiplas leituras!
que se têm que continuar!
ponte entre linhas
pois, ainda gosto mais de comboios:
que salvam espécies.
Jardins ou hortas
um sonho que achavam que era loucura....
com G.R.T. começámos.
contra os urbanitas e animalistas
e outros que tais, que confundem ambiente e animalismo!
e defendem (em alternativa?) agricultura intensiva e trabalho escravo.
se passassem aos actos.....
Línguas
Sabem o meu compromisso com a preservação das línguas, que reflectem um património e a sua continuidade.
Escrevi e defendi a comunidade de Barrancos e os seus usos linguísticos e a sua fala, que é uma mistura ancestral, que deve ser protegida.
Infelizmente etno-linguistas e políticos têm tido muito pouco siso na avaliação dos mecanismos para a sua protecção, dos quais não faz certamente parte o estabelecer de uma ortografia ( outro aborto ortográfico!?) e uma gramática.
O barranquenho, como já Leite de Vasconcelos referiu é uma língua, dialecto, fala de contacto, de contrabando de refugiados dos tempos e de isolamento, não faz sentido ensiná-lo na escola. Os miudos aprendem com os mais velhos, com a comunidade e claro é bom que se façam registos, do que inevitávelmente está condenada a ser um momento.
Não me pronuncio sobre temas locais há muito tempo mas não posso, face ao que penso é um erro, sem consequências é certo, ver o texto do articulado que será aprovado que remete tudo para uma hipotética regulamentação, que nunca verá dia, este parecer, generoso:https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf
Por aqui ficamos.
Slow food
temos que divulgar o conceito e o que está por trás. Estive com Carlo Petrini há talvez 35 anos, julgo que numa iniciativa da ARCI, e desde então fui acompanhando o seu activismo. É agora:
https://www.magazine-hd.com/ap
vamos a isso.
nunca esquecerei
quando depois de nomeadamente o Jonathon Porritt ter contestado a presença dos responsáveis dessa empresa na mesa de honra do banquete que um dos reis do Ghana nos tinha (FOEI) ofertado, fiquei com ele para embarcar na última carrinha para nos conduzir de volta. Não esqueço os #tonton macoute# que nos rodearam e obrigaram a algum tempo de paragem, ameaçadores.
a empresa era a já então (1988 ou 9?) famigerada Cargill responsável pela desflorestação tropical e pelo inquinamento dos solos e das águas.....
Pela biodiversidade
e contra o animalismo, um projecto de recuperação do território:
https://www.lpn.pt/pt/conservacao-da-natureza/outros-projetos/paisagem-mediterranica
com gado e integração deste no quadro do ecossistema.